O desmatamento na Amazônia aumentou 92% em maio, totalizando 960 km², o segundo pior resultado desde 2016, alarmando especialistas sobre a reversão da queda nos índices anteriores.

Em maio, o desmatamento na Amazônia registrou um aumento de noventa e dois por cento em comparação ao mesmo mês do ano anterior, totalizando novecentos e sessenta quilômetros quadrados (km²). Este número representa o segundo pior resultado para o mês desde o início da série histórica em dois mil e dezesseis. Os dados foram divulgados pelo Ministério do Meio Ambiente e levantam preocupações sobre a possibilidade de reversão da tendência de queda observada nos últimos anos.
O aumento no desmatamento ocorre pelo segundo mês consecutivo, o que intensifica as preocupações sobre a preservação da floresta. O cenário atual contrasta com os esforços realizados por órgãos governamentais e organizações ambientais que, nos últimos anos, trabalharam para reduzir a devastação na região amazônica. A situação atual exige atenção redobrada e ações efetivas para conter essa tendência alarmante.
Os dados indicam que, em maio de dois mil e vinte e cinco, o desmatamento na Amazônia alcançou um patamar preocupante, gerando um alerta entre especialistas e ambientalistas. O aumento significativo em relação ao ano anterior sugere que as políticas de proteção ambiental podem estar enfrentando desafios. A pressão sobre a floresta, impulsionada por atividades ilegais e exploração econômica, continua a ser um fator crítico a ser abordado.
Além disso, a situação do desmatamento na Amazônia não afeta apenas a biodiversidade local, mas também tem implicações globais, como a mudança climática. A floresta amazônica desempenha um papel vital na regulação do clima e na absorção de carbono. Portanto, a continuidade do desmatamento pode agravar problemas ambientais em escala global, exigindo uma resposta coordenada e eficaz.
As autoridades e a sociedade civil precisam unir esforços para reverter essa tendência preocupante. É fundamental que haja um fortalecimento das políticas públicas voltadas para a proteção da Amazônia, além de um engajamento da população em ações de preservação. A conscientização sobre a importância da floresta e a promoção de alternativas sustentáveis são essenciais para garantir a proteção desse bioma.
Nesta situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos e contribuir para a preservação da Amazônia. Projetos que visam a recuperação e proteção da floresta precisam de apoio e incentivo. A mobilização da sociedade civil pode fazer a diferença na luta contra o desmatamento e na promoção de um futuro sustentável para a região.

A terceira Conferência da ONU sobre os Oceanos (UNOC3) em Nice resultou em 19 novas ratificações do Tratado do Alto-Mar, totalizando 50 países, mas não avançou em mineração em águas profundas. Apesar do progresso na proteção dos oceanos, a falta de ações concretas em temas críticos gerou frustração entre ambientalistas. A expectativa é que a COP30, em novembro, aborde essas questões.

O Prevfogo Amazonas capacita brigadistas federais com um Curso de Motosserrista, visando melhorar a segurança e eficiência no combate a incêndios florestais. O treinamento inclui uso de Equipamento de Proteção Individual (EPI) e técnicas de prevenção.

Chef Saulo Jennings, embaixador da culinária amazônica, será destaque na COP30 em Belém, promovendo a biodiversidade e políticas públicas através da gastronomia local.

Três juristas propõem a criação de um Tribunal Ambiental Internacional na COP30, em Belém, para investigar crimes ambientais transnacionais, destacando a urgência da proteção ambiental. A proposta visa fortalecer a jurisdição global e a defesa do meio ambiente, considerando-o um direito humano essencial do século 21.

Desmatamento na Amazônia Legal alcança 277 mil km² entre 2001 e 2024, superando previsões de 270 mil km². A COP30 ocorre em um Brasil marcado pela perda florestal e crise ambiental.

Ministério Público do Ceará suspendeu contrato de concessão no Parque Nacional de Jericoacoara por falta de estudos ambientais, enquanto ICMBio defende que não são necessárias licenças para as obras. A decisão visa evitar danos ao meio ambiente e responde a preocupações da comunidade local sobre os impactos da exploração turística. A concessionária, Urbia Cataratas Jericoacoara S.A., argumenta que as intervenções são autorizadas, mas a situação permanece indefinida até que as licenças sejam obtidas.