A corrida de rua em São Paulo se fortalece com grupos que promovem saúde e socialização. Iniciativas como Corre22 e HYPC Running Club incentivam a prática coletiva, unindo corredores em diversos locais da cidade.

A corrida de rua em São Paulo tem se tornado uma atividade cada vez mais popular, com muitos corredores optando por treinar em grupo. Essa prática não apenas melhora o condicionamento físico, mas também proporciona um suporte social significativo. Grupos de corrida se reúnem em diversos locais da cidade, como parques e avenidas, oferecendo um ambiente motivador e acolhedor para todos os níveis de corredores.
Entre os grupos que se destacam, o Corre22 realiza treinos às quintas-feiras na Berrini, focando na socialização após o trabalho. O Corre Quebrada promove a corrida como uma ferramenta de bem-estar, com encontros em locais variados, divulgando sua agenda pelo Instagram. O HYPC Running Club, por sua vez, se reúne às terças-feiras na Avenida Paulista, priorizando a inclusão e a conexão entre os participantes.
Outro grupo popular é o Vem Com Nois, que combina corrida com interação social, música e dança, encontrando-se na Praça Oswaldo Cruz às quartas-feiras. O City Runners oferece treinos noturnos sem horários fixos, incentivando a participação espontânea. O grupo Elas que Voam, liderado por mulheres, promove treinos inclusivos na Bienal do Parque Ibirapuera, enquanto o Squad Javali se destaca pela animação e resenha no Parque do Ibirapuera.
A Running Gang realiza corridas gratuitas aos sábados, proporcionando um ambiente de troca e diversão. O GIRO LEVE Run Club oferece treinos sem pressão, com percursos de três e cinco quilômetros. O Pace Delas, voltado para mulheres, se reúne às segundas-feiras no parque Severo Gomes, enquanto o Let’s Hop Running Crew promove encontros em diferentes bairros, sempre com um clima de confraternização ao final.
O Passe na Frente organiza encontros quinzenais no Minhocão, enquanto o Corre Kilombo, voltado para pessoas pretas, se encontra mensalmente no Parque Ibirapuera. Esses grupos não apenas promovem a saúde física, mas também fortalecem laços comunitários, criando um ambiente de apoio e amizade entre os participantes.
Essas iniciativas mostram como a corrida pode ser uma ferramenta poderosa para a inclusão social e o bem-estar. A união de esforços pode ajudar a expandir esses projetos, proporcionando mais oportunidades para que pessoas se conectem e se exercitem juntas. A mobilização da comunidade é essencial para garantir que esses grupos continuem a prosperar e a impactar positivamente a vida de muitos corredores em São Paulo.

O Ceasa do Grande ABC, em Santo André, receberá um investimento de R$ 259 milhões para expansão, aumentando boxes e criando um mercado municipal, com previsão de operação em 2026 e geração de 32 mil empregos.

Otaviano Costa, um ano após cirurgia cardíaca por aneurisma da aorta, expressa gratidão e leveza, revelando novos projetos, como um curso online e uma escola de Comunicação, sem receios de novas intervenções.

O Ministério da Agricultura regulamentou a importação de sementes de Cannabis sativa para cultivo medicinal no Brasil, seguindo decisão do STJ. A norma exige Certificado Fitossanitário e inspeção no país.

A presidente da Funai, Joenia Wapichana, visitou o Museu Nacional dos Povos Indígenas para avaliar sua estrutura e mobilizar apoio para a reabertura, após anos sem novas exposições devido a problemas financeiros e estruturais.

Nilma Marinanto, fundadora da Refribus, superou um câncer e agora apoia mulheres no empreendedorismo, promovendo autoconfiança e oportunidades de trabalho. Sua trajetória inspira e transforma vidas.

Gabriella Di Laccio, soprano brasileira, foi condecorada com a Ordem do Império Britânico por sua contribuição à música e à igualdade de gênero, destacando-se na promoção de obras de compositoras. A artista, que fundou a Fundação Donne, luta pela inclusão feminina na música clássica e realizou um concerto recorde de 26 horas com obras de mulheres e artistas não binários.