Criança de 1 ano e 10 meses aguarda leito de UTI pediátrica após intubação por asma e pneumonia, enfrentando dificuldades mesmo com decisão judicial favorável. Mãe clama por ajuda.
Rhavi Lucca Alves de Oliveira, uma criança de 1 ano e 10 meses, permanece internado e intubado no Hospital Regional de Sobradinho, aguardando um leito de UTI pediátrica. A situação se agravou após o diagnóstico de pneumonia e asma, levando à intubação para evitar complicações mais sérias. A família, que reside em Planaltina, enfrenta um desespero crescente devido à falta de vagas, mesmo com uma decisão judicial que determina a transferência imediata.
A mãe de Rhavi, Luma da Silva Oliveira, expressa sua angústia ao relatar que, apesar do laudo médico e da ordem judicial, as tentativas de conseguir uma vaga em UTI têm sido infrutíferas. “Entramos em contato com vários hospitais, mas a resposta é sempre a mesma: não há leitos disponíveis”, desabafa Luma, ressaltando a gravidade da situação em que seu filho se encontra.
Os profissionais de saúde do Hospital Regional de Sobradinho reforçaram a necessidade urgente da transferência para uma unidade de terapia intensiva, dada a gravidade do quadro clínico de Rhavi. A equipe médica está monitorando a criança, mas a falta de suporte adequado em UTI representa um risco significativo para sua saúde.
A Secretaria de Saúde do Distrito Federal e a assessoria do Governo do DF informaram que a regulação de leitos de UTI é feita com base na gravidade dos casos. A transferência ocorre apenas quando há disponibilidade, que depende de altas, óbitos ou transferências de pacientes já internados. Enquanto isso, os pacientes continuam recebendo assistência no hospital onde estão.
O desespero da família é palpável, e Luma faz um apelo à sociedade: “A vida dele está em risco, e tudo que precisamos é de uma vaga. Já fizemos tudo o que estava ao nosso alcance, agora é a vez do governo agir”. A situação de Rhavi é um reflexo da crise na saúde pública, onde a falta de leitos pode custar vidas.
Casos como o de Rhavi Lucca Alves de Oliveira evidenciam a necessidade de mobilização social para apoiar iniciativas que garantam atendimento adequado a crianças em situações críticas. A união da comunidade pode fazer a diferença na vida de muitos que enfrentam desafios semelhantes, promovendo ações que ajudem a melhorar a infraestrutura de saúde e a disponibilidade de leitos.
Teste de sentar e levantar (STS) avalia saúde e risco de quedas em idosos. Estudo revela que desempenho no teste pode prever mortalidade e importância de atividade física e social.
A mortalidade por câncer de mama e colo do útero entre mulheres abaixo de 40 anos no Brasil está em ascensão, conforme revela a Pesquisa FAPESP. A edição também discute a possível existência do Planeta 9 e os riscos das bebidas açucaradas à saúde.
A Anvisa autorizou a primeira vacina contra chikungunya, desenvolvida pelo Instituto Butantan e Valneva, para adultos acima de dezoito anos. O imunizante, já aprovado nos EUA e na União Europeia, demonstrou alta eficácia em estudos clínicos, com 98,9% de produção de anticorpos. A vacina, que utiliza vírus vivo atenuado, será fabricada na Alemanha, com planos de produção no Brasil. A disponibilização ao público ainda não tem data definida, mas o Butantan planeja vacinar prioritariamente residentes de áreas endêmicas.
Colchões e roupas de cama infantis liberam substâncias químicas nocivas, alertam estudos. Pesquisadores da Universidade de Toronto identificaram ftalatos e retardantes de chama que prejudicam o desenvolvimento infantil. Os estudos revelam que esses produtos químicos estão presentes em colchões de marcas conhecidas e de baixo custo, aumentando a exposição das crianças a riscos de saúde. A pesquisa destaca que o calor e o peso das crianças durante o sono intensificam a liberação dessas substâncias. Especialistas pedem padrões mais rigorosos para garantir a segurança dos produtos infantis.
Um teste de 60 segundos que envolve listar itens pode detectar sinais iniciais de demência, como Alzheimer. Especialistas afirmam que listar menos de 15 itens aumenta o risco da doença.
Vacinação contra a gripe começa na quarta-feira para todos acima de seis meses no Rio. A Secretaria Municipal de Saúde visa imunizar três milhões de pessoas após sete mortes e 85 internações este ano. A vacina é de dose única e deve ser repetida anualmente. É necessário apresentar documento de identidade e, se possível, a caderneta de vacinação. A imunização não é indicada para crianças menores de seis meses ou pessoas com histórico de alergia grave a doses anteriores. A vacinação ocorrerá em 240 unidades de saúde e em dois centros de vacinação.