Danni Suzuki participou do “Conecta Paris”, abordando liderança feminina e se destacou como a primeira brasileira de ascendência asiática a protagonizar um longa-metragem, "Segredos". A atriz continua ativa em projetos sociais, como o “Passaporte Digital”, que oferece aulas a refugiados.

Danni Suzuki, atriz, diretora e roteirista brasileira, participou recentemente do “Conecta Paris — Encontro Internacional da Rede Conexão Mulher”, onde abordou temas como liderança feminina e inovação social. O evento, realizado em Paris, reuniu mulheres de diversas partes do mundo para discutir o protagonismo e a transformação coletiva. Durante sua estadia, Danni também explorou a cidade, compartilhando momentos de sua experiência.
Com uma carreira internacional consolidada, Danni já levou seu conhecimento a países como Japão e Portugal, destacando-se como uma palestrante requisitada. Recentemente, ela foi listada entre as dez palestrantes mais procuradas do Brasil, segundo a DMT Palestras. Além de suas palestras, Danni se dedica a projetos sociais, como o “Passaporte Digital”, onde ministra aulas virtuais para refugiados de diferentes nacionalidades.
Um marco importante na carreira de Danni é sua recente atuação no longa-metragem “Segredos”, onde se tornou a primeira brasileira de ascendência asiática a protagonizar um filme. O longa está disponível nas plataformas Prime Video e Apple TV, ampliando sua visibilidade no cenário cinematográfico. Essa conquista representa um avanço significativo para a diversidade na indústria do entretenimento.
Além de “Segredos”, Danni Suzuki se prepara para a estreia de duas novas séries: “(In)Vulneráveis”, no canal E!, e “Capoeiras”, uma produção do Disney+. Essas novas produções prometem trazer mais visibilidade e representatividade, reforçando a importância de narrativas diversas na televisão.
A participação de Danni em eventos internacionais e sua atuação em projetos sociais ressaltam a relevância do empoderamento feminino e da coletivização do conhecimento. A troca de experiências e a construção de redes de apoio são fundamentais para promover mudanças sociais significativas. A presença de Danni em espaços de destaque inspira outras mulheres a buscarem seus objetivos e a se unirem em prol de causas comuns.
Nossa união pode ser um catalisador para transformar realidades e apoiar iniciativas que promovam a educação e a inclusão. Projetos como os de Danni Suzuki merecem ser estimulados pela sociedade civil, pois cada ação conta na construção de um futuro mais justo e igualitário.

Estudante de 15 anos do Colégio Presbiteriano Mackenzie foi encontrada desmaiada após sofrer bullying e racismo. A escola investiga o caso e cobre custos de internação. A adolescente, que estava internada após uma tentativa de suicídio, enfrentou ofensas racistas por mais de um ano. A família registrou boletim de ocorrência e busca justiça.

O deputado Fábio Félix destaca a necessidade de políticas públicas contra a LGBTfobia nas escolas, após pesquisa revelar que 32% dos alunos enfrentam bullying por essa razão. A proposta será levada à Secretaria de Educação.

A Administração Regional do Jardim Botânico regulamentou o trabalho de ambulantes nas imediações do Complexo Penitenciário da Papuda, concedendo 25 autorizações formais. A medida visa promover dignidade e inclusão produtiva para esses trabalhadores, que atendem famílias de detentos há quase 30 anos.

Durante o RH Summit 2025, Carolina Ignarra, CEO da Talento Incluir, enfatizou que a inclusão de pessoas com deficiência vai além da contratação, exigindo dignidade e oportunidades reais de crescimento. A consultoria já ajudou mais de 9 mil profissionais, mas a desigualdade persiste.

O Governo do Distrito Federal lançou um minicurso de Mecanização Agrícola para Mulheres, em parceria com a UnB, capacitando trinta participantes para atuar no setor agropecuário. A formação abrange operação de máquinas, segurança e inovações tecnológicas, promovendo a inclusão e a igualdade de oportunidades.

Em 2024, o Brasil registrou 472.328 afastamentos por problemas de saúde mental no trabalho, um aumento alarmante de 68% em relação ao ano anterior, segundo o Ministério da Previdência Social. Especialistas, como a psicóloga Denise Milk, alertam para a necessidade urgente de ações preventivas nas empresas, destacando a Norma Regulamentadora nº 1 (NR-1) como uma ferramenta essencial para identificar e mitigar riscos emocionais no ambiente de trabalho. A saúde mental deve ser priorizada para garantir um clima organizacional saudável e produtivo.