A deputada Daiana Santos apresentou um projeto de lei para proteger mulheres vítimas de violência política de gênero, após ataques à ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, no Senado. A proposta visa garantir direitos e segurança a defensoras de direitos humanos e líderes comunitárias, permitindo que solicitem proteção das autoridades competentes.

Em resposta aos ataques sofridos pela ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, no Senado, a deputada Daiana Santos protocolou um projeto de lei que visa alterar o Código Eleitoral. A proposta inclui medidas de proteção para mulheres que enfrentam violência política de gênero, especialmente aquelas em posições de liderança e defesa de direitos humanos.
O projeto define como violência política de gênero qualquer distinção, exclusão ou restrição no reconhecimento e exercício dos direitos políticos das mulheres, em razão do sexo. A proposta busca garantir que mulheres em cargos de gestão, liderança em empresas, e nas esferas do Executivo, Legislativo e Judiciário recebam proteção especial.
Além disso, o texto destaca a necessidade de atenção especial para defensoras de direitos humanos e líderes comunitárias, que frequentemente são alvos de violência política. A proposta estabelece que essas mulheres poderão solicitar proteção das autoridades competentes, como a polícia e o Ministério Público, para assegurar sua integridade e condições seguras para o exercício de suas funções.
A iniciativa surge em um contexto de crescente violência política de gênero no Brasil, que tem afetado mulheres em posições de poder. O projeto de lei é uma resposta direta a essa realidade, buscando criar um ambiente mais seguro e igualitário para todas as mulheres envolvidas na política e em movimentos sociais.
Com a aprovação dessa proposta, espera-se que haja um fortalecimento das políticas de proteção às mulheres, promovendo um espaço mais seguro para a atuação política feminina. A mobilização em torno desse tema é fundamental para garantir que as vozes das mulheres sejam ouvidas e respeitadas.
Projetos que visam proteger e apoiar mulheres em situações de vulnerabilidade devem ser incentivados pela sociedade civil. A união em torno dessas causas pode fazer a diferença na luta contra a violência política de gênero e na promoção de um ambiente mais justo e igualitário.

O edifício São João, no centro de São Paulo, terá três painéis publicitários que cobrirão até 25% de sua fachada, arrecadando R$ 7,49 milhões para restauração. A intervenção foi aprovada pela CPPU e deve durar 18 meses.

A Escola Olodum inaugura sua nova sede no Museu da História e Cultura Afro-Brasileira no Rio, oferecendo cursos gratuitos de percussão, canto e dança afro a partir de dez anos. O evento, que ocorre em 29 de maio, também marca o lançamento do livro "Pedagogia Olodum", que aborda a metodologia educativa da instituição e sua relevância na luta antirracista.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro Waldez Góes lançaram o Defesa Civil Alerta, que começará a operar em junho, enviando alertas gratuitos para 36 municípios do Nordeste. A tecnologia garante avisos mesmo em modo silencioso, visando aumentar a segurança em áreas de risco.

A Apple lançará novas ferramentas de acessibilidade, como "Braille Access" e "Legendas ao Vivo", em todos os seus produtos até o fim do ano, beneficiando usuários no Brasil. As inovações prometem melhorar a interação de pessoas com deficiência visual, motora e auditiva, integrando aprendizado de máquina e inteligência artificial para maior precisão.

O Papa Leão XIV recebeu cartas de 58 detentos do Presídio Regional de Xanxerê, que pedem a continuidade do legado de paz do Papa Francisco e destacam a importância da leitura no cárcere. A iniciativa visa promover a ressocialização e a humanização dos presidiários.

O programa Território Hip Hop, da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo, investiga como as letras de rap moldam a identidade de jovens negros e periféricos, destacando a influência das mensagens sobre negritude.