O edifício São João, no centro de São Paulo, terá três painéis publicitários que cobrirão até 25% de sua fachada, arrecadando R$ 7,49 milhões para restauração. A intervenção foi aprovada pela CPPU e deve durar 18 meses.

O edifício São João, localizado no centro histórico de São Paulo e conhecido por abrigar escritórios do Banco do Brasil, receberá três grandes painéis publicitários que cobrirão até 25% de sua fachada. A instalação dos painéis, que utilizarão telas perfuradas, foi aprovada pela Comissão de Proteção à Paisagem Urbana (CPPU) e visa arrecadar R$ 7,49 milhões para a restauração do imóvel. A execução da intervenção está prevista para ocorrer ao longo de dezoito meses.
Os painéis publicitários serão posicionados nos andares superiores do edifício e terão a logomarca da Tivio Capital, empresa responsável pela captação dos recursos. A CPPU, que integra representantes da sociedade civil, é o órgão encarregado de garantir a aplicação da Lei Cidade Limpa, que desde 2006 restringe a publicidade em áreas externas na capital paulista, com algumas exceções.
A Lei Cidade Limpa permite que até 25% da fachada de edifícios sejam cobertos por painéis para arrecadação de fundos destinados à recuperação de imóveis. Além dos pontos de ônibus e relógios de rua, essa é uma das poucas exceções à regra. Em 2017, um decreto municipal ampliou essas possibilidades, permitindo publicidade em projetos de restauração.
O edifício São João, com mais de 140 metros de altura, é um marco na paisagem do centro de São Paulo, ao lado de outros prédios históricos como o Altino Arantes e o Martinelli. A intervenção no edifício não só visa a recuperação de sua fachada, mas também representa uma oportunidade para revitalizar a área e preservar o patrimônio histórico da cidade.
Os painéis publicitários ocuparão três fachadas do edifício, com áreas que variam de 588,95 m² a 1.410,62 m². Além da logomarca da Tivio Capital, as telas também exibirão informações sobre o cronograma da obra e o termo de cooperação com o Departamento do Patrimônio Histórico da Secretaria de Cultura e Economia Criativa.
Com mais de mil imóveis na região central com potencial para esse tipo de intervenção, a iniciativa do edifício São João pode servir de exemplo para outros projetos de recuperação urbana. A união da sociedade civil pode ser fundamental para apoiar e estimular ações que visem a preservação do patrimônio e a melhoria do espaço urbano, promovendo um ambiente mais agradável e sustentável para todos.

Influenciador Felca alerta sobre a "adultização" de menores, que atrai pedófilos, enquanto o governo federal apoia projeto de lei para proteger crianças na internet. Vigilância e diálogo são essenciais.

Agências de investimento estaduais têm se destacado ao oferecer crédito acessível a micro e pequenos empreendedores, como Evaldina Freitas e Maria José Joventino da Silva, que expandiram seus negócios com juros baixos. Essas iniciativas, com taxas a partir de 0,25% ao mês e isenção de juros para pagamentos em dia, têm impulsionado a economia local em diversos estados.

A prefeitura de Senador Amaral (MG) declarou o "Morango do amor" como patrimônio cultural imaterial após vencer concurso gastronômico, buscando reconhecimento estadual para aumentar recursos. A cidade, com 21 milhões de pés de morango, destaca-se na produção agrícola e no turismo rural.

A exposição "Frans Krajcberg - Reencontrar a Árvore" no Masp, a partir de 16 de maio, destaca a conexão do artista com a natureza e suas críticas à devastação ambiental. A mostra apresenta obras icônicas que refletem a relação entre arte e meio ambiente.

A série "Vale Tudo" destaca a luta de Heleninha Roitman, interpretada por Paolla Oliveira, contra o alcoolismo, refletindo a realidade de muitos. O Alcoólicos Anônimos (AA) observa um aumento significativo de mulheres após a pandemia.

Walter Casagrande Júnior compartilhou sua luta contra a dependência química em programa da TV Brasil, revelando como um acidente de carro o levou à sobriedade e à importância da cultura em sua recuperação.