Influenciador Felca alerta sobre a "adultização" de menores, que atrai pedófilos, enquanto o governo federal apoia projeto de lei para proteger crianças na internet. Vigilância e diálogo são essenciais.

O influenciador Felca alertou sobre a "adultização" de menores, um fenômeno que atrai pedófilos nas redes sociais. Em um vídeo, ele destacou como o algoritmo das plataformas contribui para a disseminação de conteúdos de exploração infantil. A preocupação com a segurança das crianças na internet levou o governo federal a apoiar um projeto de lei do senador Alessandro Vieira, que visa estabelecer regras para proteger os menores online.
Criminosos sexuais utilizam códigos para se comunicar e compartilhar conteúdo de pedofilia. Siglas como "CP" (pornografia infantil) e expressões como "Cheese Pizza" são exemplos de uma linguagem que muda frequentemente. Especialistas recomendam que os pais fiquem atentos a padrões de comunicação e comportamentos suspeitos, como reações agressivas ao tentarem acessar dispositivos eletrônicos dos filhos.
A pesquisadora Michele Prado, do Núcleo de Prevenção à Violência Extrema (Nupve), enfatiza que os responsáveis devem observar sinais de alerta, em vez de tentar memorizar cada código. Ela também menciona que os abusadores podem usar estratégias como o "love bombing", enviando presentes para conquistar a confiança das crianças. Além disso, eles se infiltram em comunidades online onde os jovens estão, como grupos de fãs de artistas.
Entre os códigos utilizados por pedófilos, a sigla "MAP" refere-se a "Minor Attracted Person" (pessoa atraída por menores), enquanto "NP4NP" significa "nude pic for nude pic" (troca de fotos de nudez). A presença de pais ou responsáveis é sinalizada por expressões como "Cod 9". Esses detalhes ressaltam a necessidade de vigilância constante por parte dos adultos.
Os pais devem criar um ambiente de confiança e diálogo aberto, abordando temas como privacidade e consentimento. É essencial que as crianças sejam orientadas a não compartilhar informações pessoais e a não interagir com estranhos. A pesquisadora destaca que jovens LGBTQIA+ são frequentemente alvos de abusadores, devido a vulnerabilidades sociais e psicológicas.
Com o aumento de inquéritos na Polícia Federal relacionados a crimes cibernéticos de abuso sexual infantil, a sociedade precisa estar atenta. A delegada da PF, Rafaella Parca, ressalta a importância de ser um adulto de confiança para as crianças. Nessa situação, a união da sociedade pode fazer a diferença, apoiando iniciativas que promovam a segurança e o bem-estar dos menores.

O Ministério da Integração anunciou R$ 1 bilhão para microcrédito rural nas regiões Norte e Centro-Oeste, visando apoiar agricultores familiares e promover desenvolvimento sustentável. A iniciativa, que integra o Programa Nacional de Microcrédito Produtivo Orientado e o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar, busca reduzir desigualdades e gerar oportunidades de renda. A taxa de juros do Pronaf B é de 0,5%, com prazos de carência de até 12 meses, e o crédito pode chegar a R$ 15 mil para mulheres.

A fluoretação da água, considerada uma conquista da saúde pública, enfrenta resistência nos EUA, onde Utah e Flórida baniram sua prática, levantando preocupações sobre saúde infantil e desigualdade social.

O Papa Leão XIV recebeu cartas de 58 detentos do Presídio Regional de Xanxerê, que pedem a continuidade do legado de paz do Papa Francisco e destacam a importância da leitura no cárcere. A iniciativa visa promover a ressocialização e a humanização dos presidiários.

Estão abertas as inscrições para cursos gratuitos do programa Empregos Azuis, que visa qualificar doze mil trabalhadores em energia e economia do mar até 2026. O governo do Rio de Janeiro busca impulsionar o desenvolvimento regional.

Ativistas denunciam abusos e violência policial na Cracolândia, em São Paulo, com abordagens agressivas da Guarda Civil e Polícia Militar, dificultando o acesso a tratamentos de saúde para dependentes químicos.

Crianças em países de baixa renda enfrentam mortalidade infantil 13 vezes maior que as de países ricos, segundo relatório da OMS. A desigualdade social pode ser combatida com ações coletivas e investimentos em saúde.