Walter Casagrande Júnior compartilhou sua luta contra a dependência química em programa da TV Brasil, revelando como um acidente de carro o levou à sobriedade e à importância da cultura em sua recuperação.

Walter Casagrande Júnior, ex-jogador e comentarista esportivo, compartilhou sua luta contra a dependência química em uma recente participação no programa Sem Censura, da TV Brasil. Durante a conversa, ele detalhou sua jornada para a sobriedade, incluindo um acidente de carro que o levou a uma clínica psiquiátrica, onde iniciou um novo capítulo em sua vida.
Casagrande revelou que o vício em drogas o dominava a ponto de ele não perceber a gravidade da situação. “A droga escolhia por mim”, afirmou, ao relembrar os momentos mais difíceis de sua dependência. O acidente ocorreu em setembro de dois mil e sete, quando ele capotou o carro em cima de seis veículos. Após o resgate, acordou em uma clínica psiquiátrica, onde passou seis meses isolado do mundo exterior.
No início do tratamento, Casagrande não aceitava o diagnóstico e se mostrava revoltado. Ele recordou que uma psicóloga o confrontou com a realidade de sua situação, o que o fez refletir sobre suas escolhas. “Quando você estava lá fora não ligava para sua mãe nem pai. Só ia pegar droga. Agora você está com saudade? Isso é justificativa para sair”, disse a profissional, impactando profundamente o ex-jogador.
Com o tempo, o tratamento começou a fazer sentido para Casagrande. Ele aprendeu sobre a importância da escuta e da fala, além de entender o verdadeiro significado da liberdade. “Aprendi que minha segurança era saber o limite da minha liberdade”, destacou. Hoje, ele se sente livre e consciente de suas escolhas, completando dez anos limpo.
Outro aspecto importante na recuperação de Casagrande foi a introdução da cultura em sua rotina. Com o apoio de sua psicóloga, ele começou a frequentar o teatro e o cinema, substituindo o prazer das drogas pela apreciação cultural. “Troquei o prazer da droga pelo da cultura”, afirmou, ressaltando a importância desse novo hábito em sua vida.
A história de Walter Casagrande é um exemplo de superação e resiliência. Ao compartilhar sua experiência, ele busca desmistificar o estigma da dependência química e incentivar o diálogo sobre o tema. Vítimas de situações semelhantes podem precisar de apoio na recuperação, e iniciativas que promovam a cultura e a saúde mental são fundamentais para ajudar aqueles que enfrentam desafios semelhantes.

Nos dias 7 e 8 de agosto, a 10ª Reunião Ordinária do Fórum de Presidentes de Conselhos Distritais de Saúde Indígena (FPCONDISI) ocorreu em Brasília, com a participação de líderes indígenas e representantes da saúde. A nova Mesa Diretora foi empossada, com Wallace Apurinã reeleito, destacando a importância do controle social na saúde indígena. O encontro abordou temas cruciais, como o Plano Anual de Trabalho dos DSEI e a convocação para a 7ª Conferência Nacional de Saúde Indígena.

Feirantes da Feira da Glória, recém-declarada patrimônio histórico, foram impedidos de trabalhar neste domingo, resultando em prejuízos e descontentamento. A Secretaria Municipal de Ordem Pública alegou irregularidades na instalação das barracas.

Torcida do Ceará homenageia o autismo com mosaico 3D e ações inclusivas durante jogo contra o Grêmio, destacando a importância da conscientização no Abril Azul.

O Prêmio São Paulo de Literatura revogou a exigência de publicação digital após críticas de editoras independentes, ampliando o prazo de inscrições. A mudança visa valorizar a produção literária local.

Ronaldo Garbin, empresário e especialista em resgates, faleceu aos 42 anos em Caxias do Sul, após lutar contra leucemia. Ele foi reconhecido por sua atuação heroica nas enchentes de 2024. A Prefeitura de Santa Tereza lamentou sua morte, destacando seu legado de empatia e dedicação. O velório ocorreu em Bento Gonçalves, onde amigos e familiares prestaram suas últimas homenagens.

Maria José Luacute Kapilango e 21 estudantes angolanos iniciam pós-graduação na Escola de Enfermagem da USP, visando fortalecer o sistema de saúde em Angola por meio de um novo convênio. A recepção contou com apresentações culturais e emocionantes homenagens à história de sua mãe, Judith Luacute, uma das pioneiras na formação de enfermeiros angolanos no Brasil.