A exposição "Frans Krajcberg - Reencontrar a Árvore" no Masp, a partir de 16 de maio, destaca a conexão do artista com a natureza e suas críticas à devastação ambiental. A mostra apresenta obras icônicas que refletem a relação entre arte e meio ambiente.
Frans Krajcberg, artista polonês que se estabeleceu no Brasil, é amplamente reconhecido por suas obras que exploram a conexão entre arte e natureza, utilizando materiais naturais para abordar questões ambientais. A nova exposição "Frans Krajcberg - Reencontrar a Árvore", que será inaugurada no Museu de Arte de São Paulo (Masp) em 16 de maio, apresenta criações icônicas do artista e discute a relação dele com a flora brasileira.
Em uma entrevista de 2011, Krajcberg afirmou que seu principal objetivo era defender a vida, rejeitando a etiqueta de artista. Ele passava longos períodos em seu sítio em Nova Viçosa, onde se sentia mais à vontade entre as árvores. Laura Cosendey, curadora-assistente do Masp, destaca que as obras de Krajcberg não são meras representações da natureza, mas sim uma tradução minuciosa dos ambientes que ele habitava.
A exposição no Masp inclui obras como "A Flor do Mangue", que combina troncos retorcidos e galhos pintados, simbolizando a interação entre o homem e a natureza. A escultura, feita de madeiras residuais, transforma vestígios que seriam descartados em arte, questionando a relação do ser humano com o meio ambiente. A mostra também apresenta trabalhos que vão desde experimentos em papel japonês até esculturas monumentais.
Cosendey menciona momentos marcantes da vida de Krajcberg, como suas expedições pela Amazônia e as queimadas que presenciou no Mato Grosso. Essas experiências moldaram sua arte e sua visão sobre a devastação ambiental. A exposição destaca a beleza dos pigmentos naturais e a diversidade da biologia vegetal, refletindo a preocupação do artista com a preservação do planeta.
No centro da exposição, peças tridimensionais cercadas por experimentos em suportes planos revelam a riqueza da terra e da vegetação. Krajcberg utilizava sua arte para questionar a violência contra o meio ambiente, entendendo os locais onde criava como parte essencial de suas obras. A mostra, que ficará em cartaz até 19 de outubro, promete ser um espaço de reflexão sobre a permanência do planeta.
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