O Dia do Ciclista, celebrado em 19 de agosto, destaca a mobilidade sustentável e a segurança no trânsito, em memória ao biólogo Pedro Davison, vítima de um acidente em Brasília. A audiência pública na Câmara Legislativa do DF evidenciou a crescente preocupação com a segurança dos ciclistas, enquanto o governo prioriza o transporte motorizado, comprometendo parques e espaços de lazer. É essencial repensar as políticas de mobilidade, priorizando ciclovias e transporte público, para garantir uma cidade mais segura e saudável.

O Dia do Ciclista, celebrado em dezenove de agosto, destaca a relevância da mobilidade sustentável e da segurança no trânsito. A data foi instituída em memória do biólogo Pedro Davison, que perdeu a vida em um acidente enquanto pedalava em Brasília, em dois mil e seis. Este dia reforça a urgência de políticas públicas que garantam proteção a quem utiliza a bicicleta como meio de transporte, lazer ou prática esportiva.
Neste ano, a Câmara Legislativa do Distrito Federal promoveu uma audiência pública focada na segurança dos ciclistas. O evento ocorre em um contexto onde o governo prioriza o transporte individual motorizado, transformando parques em rotas alternativas. Essa mudança compromete tanto a segurança dos ciclistas quanto a função dos parques como espaços de lazer.
Os parques urbanos são essenciais para a qualidade de vida nas cidades, funcionando como pulmões verdes e áreas de convivência. Em metrópoles como Nova York e Londres, parques icônicos são protegidos de usos que comprometam sua essência. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que os governos priorizem esses espaços para melhorar a saúde pública e reduzir o estresse urbano.
Em países como a Holanda e a Dinamarca, a priorização de modais ativos, como a bicicleta e o transporte coletivo, tem mostrado resultados positivos na redução do trânsito e na melhoria da qualidade do ar. Enquanto isso, a ênfase no uso de carros no Brasil não apenas falha em resolver os problemas de tráfego, mas também intensifica a dependência do transporte individual.
Estudos indicam que a construção de novas vias não diminui o congestionamento de forma sustentável. Em vez disso, isso tende a aumentar o número de veículos nas ruas. A experiência de grandes cidades brasileiras e internacionais demonstra que a solução não está na ampliação das vias, mas na criação de alternativas viáveis que incentivem o uso de transporte público e modais ativos.
Transformar parques em rotas para veículos é uma estratégia equivocada que compromete a segurança e a saúde da população. É fundamental repensar as prioridades e adotar políticas que alinhem Brasília às melhores práticas globais de mobilidade sustentável. A união da sociedade pode ser crucial para apoiar iniciativas que promovam a preservação de espaços públicos e a melhoria do transporte coletivo.

O BNDES e o Ministério do Meio Ambiente anunciaram R$ 210 milhões para revitalizar o Fundo Amazônia, priorizando parcerias com municípios na luta contra o desmatamento. A iniciativa visa reduzir pela metade a destruição florestal em estados críticos, beneficiando mais de 14 mil famílias com projetos sustentáveis.

A cientista Mariangela Hungria foi a primeira mulher brasileira a conquistar o Prêmio Mundial de Alimentação em 2025, por sua pesquisa inovadora que substitui fertilizantes químicos por bactérias, aumentando a produtividade da soja em 8%.

O Brasil perdeu 111,7 milhões de hectares de áreas naturais entre 1985 e 2024, com 62,8 milhões de hectares de florestas devastadas, segundo o relatório do Mapbiomas. A conversão acelerada para agropecuária e mineração agrava as emissões de carbono e as mudanças climáticas.

A Defesa Civil de São Paulo alerta para temporais a partir de hoje, com riscos de deslizamentos e alagamentos. A população deve redobrar os cuidados, especialmente em áreas de risco.

Reservatórios da Grande São Paulo estão em níveis alarmantes, com apenas 41,1% de capacidade, o menor índice desde 2015. A Sabesp planeja campanhas de conscientização, mas racionamentos estão descartados.

Estudo do MapBiomas revela que o Brasil desmatou 13% de seu território nas últimas quatro décadas, com a Amazônia perdendo 52,1 milhões de hectares, principalmente devido à pecuária. Essa devastação impacta a biodiversidade e os recursos hídricos.