Ministério da Integração reconhece emergência em Açailândia e Barra do Corda, permitindo acesso a recursos para defesa civil. Maranhão acumula 33 reconhecimentos por desastres naturais.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) reconheceu, em 24 de abril de 2025, a situação de emergência nas cidades de Açailândia e Barra do Corda, no Maranhão. O reconhecimento foi motivado por fortes chuvas em Açailândia e erosão continental em Barra do Corda. A portaria correspondente foi publicada no Diário Oficial da União (DOU), permitindo que as prefeituras solicitem recursos para ações de defesa civil.
Com a nova portaria, as prefeituras podem requisitar apoio do Governo Federal para diversas ações, como a compra de cestas básicas, água mineral e kits de limpeza. Essas medidas visam atender às necessidades imediatas da população afetada. O Maranhão já conta com trinta e três reconhecimentos de emergência, sendo quinze por estiagem, oito por chuvas intensas, cinco por inundações, três por colapso de edificações, um por enxurradas e um por erosão continental.
Cidades que obtêm o reconhecimento federal de situação de emergência ou estado de calamidade pública têm a possibilidade de solicitar recursos ao MIDR. O processo deve ser realizado por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). A equipe técnica da Defesa Civil Nacional analisa as solicitações e, após aprovação, publica uma portaria no DOU com o valor a ser liberado.
A Defesa Civil Nacional também disponibiliza cursos a distância para capacitar agentes municipais e estaduais no uso do S2iD. Essas capacitações são direcionadas aos profissionais de proteção e defesa civil nas três esferas de governo, visando melhorar a resposta a desastres e a gestão de recursos.
As situações de emergência no Maranhão refletem a necessidade urgente de apoio e solidariedade. A população afetada por desastres naturais frequentemente enfrenta dificuldades significativas, e a resposta rápida das autoridades é crucial para minimizar os danos. O reconhecimento federal é um passo importante, mas a mobilização da sociedade civil é igualmente essencial.
Nessa conjuntura, a união da comunidade pode fazer a diferença na vida dos menos favorecidos. A solidariedade pode se manifestar de diversas formas, como doações e apoio a projetos que visem a recuperação e o fortalecimento das comunidades afetadas. É fundamental que todos se mobilizem para ajudar aqueles que estão enfrentando momentos difíceis.
Cerca de 400 famílias do MST ocuparam a Usina São José, em protesto contra crime ambiental que matou mais de 235.000 peixes e exigem reforma agrária para agroecologia.
A Copart lançou a plataforma Achar Peças, conectando consumidores a desmanches licenciados, promovendo a economia circular no setor automotivo. O evento de lançamento ocorreu na ReciclaAuto, destacando o crescimento do mercado de autopeças.
Movimento "Mãos da Transição" destaca jovens agroecologistas, como Willians Santana e Ana Karoliny Calleri, que mostram resultados positivos e atraem novos agricultores para práticas sustentáveis.
Governo Lula pressiona Ibama para liberar licença da Petrobras para perfuração no bloco 59 da Foz do Amazonas, enquanto a falta de avaliação ambiental pode comprometer leilão de novos blocos em junho.
A Floresta Nacional de Brasília (Flona) se destaca como um refúgio para atividades ao ar livre, atraindo cerca de oitenta mil visitantes anualmente, com trilhas melhoradas e infraestrutura acessível. Os taguatinguenses valorizam a Flona, que abrange 5,6 mil hectares e é vital para o abastecimento de água do Distrito Federal. Com cinco trilhas, incluindo a Sucupira, de 36 quilômetros, o local se tornou mais seguro e convidativo, promovendo saúde e lazer.
A Toyota apresenta na Agrishow um protótipo funcional da picape Hilux movida a biometano, destacando a redução de até 90% nas emissões de carbono. O veículo, desenvolvido para atender a demanda de agricultores, ainda está em fase de testes e não tem data de lançamento definida.