Diabéticos têm até cinco vezes mais risco de capsulite adesiva, destacando a importância do controle glicêmico. Essa condição, conhecida como "ombro congelado", causa dor intensa e limita a mobilidade, afetando a qualidade de vida. A inflamação das articulações está ligada à hiperglicemia crônica e outros fatores como neuropatia e problemas circulatórios. Medidas preventivas incluem alimentação saudável e exercícios regulares.

Tanto o diabetes tipo 1 quanto o tipo 2 estão associados à capsulite adesiva, conhecida como “ombro congelado”. Essa condição, que provoca dor intensa e perda de mobilidade na articulação do ombro, resulta da inflamação e enrijecimento da cápsula articular, que envolve a articulação e contém o líquido sinovial. O diabetes, além de afetar órgãos como rins, olhos e coração, também impacta diretamente as articulações, levando a complicações menos conhecidas, como a capsulite adesiva.
Estudos recentes indicam que pessoas com diabetes têm até cinco vezes mais chances de desenvolver capsulite adesiva em comparação com a população geral. Tanto os pacientes com diabetes tipo 1 quanto os com tipo 2 podem ser afetados, especialmente quando o controle glicêmico não é adequado. A hiperglicemia crônica favorece a glicação das proteínas, o que compromete a elasticidade dos tecidos e facilita a inflamação nas articulações.
Além da hiperglicemia, outros fatores contribuem para o desenvolvimento da capsulite adesiva em diabéticos. A neuropatia diabética, que causa lesões nos nervos, pode dificultar a percepção da dor e afetar a mobilidade. A inflamação sistêmica, comum em pessoas com diabetes, também pode atingir as articulações, enquanto problemas circulatórios reduzem o aporte de nutrientes, favorecendo a rigidez.
A identificação precoce da capsulite adesiva e o controle adequado da glicemia são essenciais para evitar a progressão da condição e preservar a qualidade de vida. Especialistas recomendam mudanças simples no estilo de vida, como uma alimentação com baixo índice glicêmico, prática regular de exercícios, hidratação adequada e controle do estresse. Evitar alimentos ultraprocessados é igualmente importante para manter os níveis de glicose estáveis.
Essas medidas têm se mostrado eficazes na prevenção do diabetes tipo 2 e na redução do risco de complicações associadas. A conscientização sobre a relação entre diabetes e capsulite adesiva é crucial para que pacientes e profissionais de saúde possam agir de forma preventiva, evitando a progressão da condição e melhorando a qualidade de vida dos afetados.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos a terem acesso a informações e tratamentos adequados, promovendo a saúde e o bem-estar de todos. Projetos que visam apoiar a prevenção e o tratamento de complicações do diabetes são fundamentais e merecem nosso apoio.

Dia do Infectologista, em 11 de abril, destaca a atuação essencial desses profissionais. No dia 24, Hospital de Base do DF lança programa para reduzir infecções cirúrgicas.

O Dia Mundial de Doação de Leite Humano, celebrado em 19 de maio, mobiliza bancos de leite e postos de coleta no Distrito Federal, destacando a solidariedade entre mães e a importância do aleitamento. A programação deste ano começou na Casa de Parto de São Sebastião, com apoio de profissionais de saúde e mães doadoras, reforçando o impacto positivo da doação na saúde infantil.

Os testes da vacina SpiN-TEC, desenvolvida pelo CTVacinas da UFMG, mostraram segurança e eficácia na fase 2, com a fase 3 prevista para 2026 e possível liberação em 2028. A vacina promete ser um avanço significativo na imunização contra a Covid-19 no Brasil.

O lipedema, condição crônica que afeta principalmente mulheres, tem ganhado destaque após a revelação da modelo Yasmin Brunet, evidenciando a necessidade de diagnóstico e tratamento adequados. O especialista Dr. Matheus Alencar ressalta que a condição não é resultado de falta de disciplina, mas sim de fatores hormonais que exigem uma abordagem individualizada.

Hospital de Base do DF realiza cirurgias de câncer de pulmão em curso internacional, utilizando técnicas minimamente invasivas e transmitidas ao vivo para a América Latina.

Ministro da Saúde, Alexandre Padilha, busca parcerias com o setor privado para acelerar o tratamento de câncer no SUS, visando reduzir filas e tempos de espera. A iniciativa surge após dificuldades na implementação do programa Mais Acesso à Especialistas.