A Secretaria de Saúde do Distrito Federal firmou contrato de R$ 66,2 milhões com o Hospital Santa Lúcia Gama para oferecer 30 leitos de UTI adulto, visando melhorar a assistência a pacientes críticos no SUS. A medida, com duração inicial de 12 meses, pode ser prorrogada por até 120 meses, e representa um avanço significativo na capacidade de atendimento da rede pública de saúde.

Com o intuito de melhorar a assistência a pacientes em estado crítico no Sistema Único de Saúde (SUS), a Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) estabeleceu um contrato com o Hospital Santa Lúcia Gama, anteriormente conhecido como Hospital Maria Auxiliadora. Este acordo prevê a disponibilização de trinta leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) adulto, conforme publicado no Diário Oficial do DF (DODF) no dia cinco de junho.
O valor total do contrato é de R$ 66,2 milhões, com uma duração inicial de doze meses, podendo ser prorrogado por até 120 meses, dependendo da necessidade da administração pública. Essa iniciativa visa fortalecer a rede pública de saúde, ampliando a capacidade de atendimento a pacientes em estado crítico.
O secretário de Saúde do DF, Juracy Lacerda, destacou a importância dessa contratação, afirmando que "representa um avanço importante na nossa capacidade de atender pacientes em estado grave com mais agilidade e segurança". Essa ação é considerada estratégica para garantir cuidados intensivos a quem mais precisa.
A ampliação dos leitos de UTI é uma resposta a um desafio crescente enfrentado pelo SUS, que busca atender a demanda por serviços de saúde de qualidade. A medida é um passo significativo para melhorar a infraestrutura de saúde pública na região.
Além disso, a contratação do Hospital Santa Lúcia Gama reflete um esforço contínuo para garantir que os cidadãos tenham acesso a cuidados médicos adequados em momentos críticos. A iniciativa é um exemplo de como a administração pública pode atuar para melhorar a saúde da população.
Nessa situação, a união da sociedade pode ser fundamental para apoiar iniciativas que visem melhorar a saúde pública e garantir que todos tenham acesso a cuidados essenciais. Projetos que busquem arrecadar fundos para fortalecer a assistência a pacientes em estado crítico são sempre bem-vindos e podem fazer a diferença na vida de muitas pessoas.

Novas diretrizes da Sociedade Europeia de Cardiologia redefinem a pressão arterial de 12 por 7 a 13 por 8 como "pressão elevada", alertando para riscos à saúde e sugerindo tratamento para grupos vulneráveis. Essa mudança visa aumentar a conscientização sobre os riscos cardiovasculares, especialmente em pacientes com histórico de doenças.

O Hospital Brasília Águas Claras, da Rede Américas, conquistou o Prêmio Gold do WSO Angels Awards, destacando-se no atendimento a pacientes com Acidente Vascular Cerebral (AVC). O reconhecimento reflete a excelência no tratamento, com agilidade crucial para salvar vidas e minimizar sequelas.
Criança faleceu após desafio viral, destacando a necessidade de supervisão parental. A tragédia gerou debates sobre os riscos das redes sociais e a importância do diálogo entre pais e filhos. A psicóloga Fernanda Jota enfatiza que a orientação sobre conteúdos perigosos é crucial. Aplicativos como Family Link ajudam na supervisão do uso do celular, promovendo um ambiente digital mais seguro. A Sociedade Brasileira de Pediatria recomenda limitar o tempo de tela e acompanhar as tendências digitais para proteger os jovens.

A endometriose afeta cerca de 190 milhões de mulheres no mundo, com diagnóstico demorado e novos tratamentos disponíveis pelo SUS, como o DIU hormonal, promovendo avanços no cuidado à saúde feminina.

Sinais de demência frontotemporal (DFT) podem aparecer já aos 30 anos, como aumento do consumo de álcool e mudanças de personalidade, dificultando o diagnóstico. O alerta é de especialistas, que destacam a importância do reconhecimento precoce para garantir tratamento adequado e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.

O Brasil avança na autossuficiência de hemoderivados com a nova planta da Hemobrás em Pernambuco, que beneficiará mais de 30 mil pessoas até 2027. A produção nacional de medicamentos essenciais será ampliada.