A autora clama por uma Política Nacional para a Primeira Infância, destacando a urgência de garantir educação de qualidade e combater a violência nas escolas, que reflete a falta de empatia na sociedade.
A educação no Brasil enfrenta desafios profundos, como a desigualdade de acesso e a qualidade entre instituições públicas e privadas. Recentemente, a autora destacou a urgência de uma Política Nacional para a Primeira Infância, enfatizando a necessidade de empatia e a crescente violência nas escolas. Investir em educação e respeito é fundamental para garantir um futuro melhor para as crianças.
A escola desempenha um papel crucial na formação de crianças e adolescentes, sendo um espaço onde se moldam identidades e futuros. A autora, que sempre foi uma aluna dedicada, reconhece que a educação tem um potencial transformador. No entanto, a meritocracia se torna uma falácia diante da brutal desigualdade de condições enfrentadas por estudantes em diferentes contextos socioeconômicos.
O acesso a um ensino público e gratuito de qualidade deve ser um direito fundamental, conforme garantido pela Constituição. A falta de uma política clara para a infância no Brasil impede que as crianças tenham acesso a direitos básicos, como saúde, educação e segurança alimentar. A autora ressalta que estamos próximos de estabelecer uma Política Nacional para a Primeira Infância, o que pode ser um passo significativo para a transformação social.
A violência nas escolas, que se manifesta em atitudes misóginas, racistas e capacitistas, é uma preocupação crescente. A falta de empatia entre adultos e a educação de crianças em um ambiente de conflito são alarmantes. É essencial que pais e educadores promovam a tolerância e o respeito como valores fundamentais na convivência. O Estado também deve valorizar as escolas e os professores, investindo em suas carreiras e condições de trabalho.
O futuro da sociedade depende do compromisso coletivo em priorizar a educação e a formação de cidadãos conscientes. A autora convoca todos a se engajarem em suas comunidades, colocando a educação e o respeito ao próximo como prioridades. A transformação social começa com ações concretas que valorizem a infância e a educação de qualidade.
Nesta conjuntura, a união da sociedade pode fazer a diferença. Projetos que visam apoiar a educação e o bem-estar das crianças devem ser incentivados, pois podem impactar positivamente a vida de muitos. É fundamental que todos se mobilizem para garantir que as futuras gerações tenham acesso a um ambiente educacional seguro e respeitoso.
Os dados da PNAD Educação de 2024 revelam avanços na escolaridade no Brasil, mas as metas do Plano Nacional de Educação (PNE) continuam inalcançadas, evidenciando desigualdades regionais e raciais. A taxa de analfabetismo caiu para 5,3%, mas a erradicação até 2024 não foi atingida. A falta de vagas em creches persiste, afetando principalmente o Nordeste, onde apenas 47% da população adulta completou o ensino médio. A situação exige ações urgentes para garantir o direito à educação desde a infância.
MEC aprova curso de Medicina na Faculdade Sírio-Libanês, com 100 vagas anuais e mensalidade de R$ 12,4 mil; 10% das vagas serão para bolsas integrais. Primeira turma inicia em 2025.
O programa Qualifica SP oferece 2.580 vagas em cursos gratuitos de qualificação profissional em 33 municípios. Inscrições até 13 de julho; aulas começam em 21 de julho. Oportunidade para jovens e adultos se inserirem no mercado de trabalho.
Brasil enfrenta brechas educacionais crescentes, exigindo ministério específico. A proposta visa garantir formação inclusiva e robusta para todos.
A Fundação Darcy Vargas abre inscrições para o curso gratuito "Sabores & Saberes", focado em mulheres em vulnerabilidade social, com início em cinco de maio e carga horária de 180 horas.
Defensoria Pública do Distrito Federal realiza atendimento gratuito nos dias 10 e 11 de abril na Escola Classe 404, no Recanto das Emas, com foco em reconhecimento de paternidade e apoio familiar.