Estudantes brasileiros veem a graduação como chave para o futuro, com 85% acreditando em benefícios concretos e 71% considerando o estágio essencial para a empregabilidade. A pesquisa do Instituto Locomotiva destaca a urgência de conectar educação e mercado de trabalho.

O ensino superior no Brasil é considerado um importante meio para a inserção no mercado de trabalho. Uma pesquisa recente do Instituto Locomotiva, realizada em março de 2025, em parceria com o Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE), revela que 85% dos universitários acreditam que a graduação trará benefícios concretos. Além disso, 71% dos estudantes consideram o estágio essencial para conquistar melhores oportunidades profissionais.
Para muitos alunos, a graduação é vista como um investimento que promete retorno. Seis em cada dez universitários escolheram o curso superior com o objetivo de ampliar suas chances no mercado de trabalho. Essa busca por formação vai além do conhecimento teórico, refletindo uma necessidade de conexão entre educação e prática profissional.
Os dados da pesquisa mostram que o estágio é considerado uma parte fundamental da formação acadêmica. Três em cada quatro estudantes afirmam que o suporte da instituição em programas de estágio influenciou sua escolha de curso. Essa realidade destaca a importância de as instituições de ensino superior, tanto públicas quanto privadas, se adaptarem às demandas do mercado.
Com cerca de 6,7 milhões de jovens buscando uma formação que os prepare para os desafios do século 21, a discussão sobre a educação no Brasil precisa ser aprofundada. Mais de 90% dos universitários afirmam que é crucial que as instituições ofereçam programas de estágio, evidenciando a vontade da juventude de aprender e trabalhar simultaneamente.
As instituições de ensino têm um papel estratégico na formação de profissionais que estejam alinhados com as exigências do mercado. Não se trata apenas de fornecer um diploma, mas de preparar os alunos para a realidade do trabalho, garantindo que eles estejam prontos para enfrentar os desafios do futuro.
Nessa perspectiva, a união da sociedade civil pode ser um fator determinante para apoiar iniciativas que promovam a empregabilidade dos jovens. Projetos que incentivem a conexão entre educação e mercado de trabalho devem ser estimulados, contribuindo para um futuro mais promissor para todos.

Governador Ibaneis Rocha lança o Programa Meninas em Ação, que permite a estudantes do ensino médio assumirem cargos de mulheres referência no DF por um dia, promovendo empoderamento feminino.

A Universidade Presbiteriana Mackenzie oferece quinze cursos online gratuitos, com carga horária de quatro a oito horas e certificado digital, visando capacitar profissionais em diversas áreas. Os interessados podem se inscrever sem limite e avançar conforme sua disponibilidade, promovendo aprendizado acessível e fortalecimento do currículo.

A Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) abriu o prazo para solicitação de isenção da taxa de inscrição do vestibular de Medicina 2026, visando ampliar o acesso ao processo seletivo. Os interessados devem se inscrever entre 7 de agosto e 1º de setembro de 2025, com resultados divulgados em 12 de setembro. Recursos poderão ser apresentados entre 15 e 17 de setembro, com resultado final em 24 de setembro. O vestibular seguirá um modelo misto, combinando a nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) com provas específicas.

Universidades como Harvard e Yale agora oferecem cursos sobre felicidade, ensinando que ela pode ser cultivada através de práticas e reflexões. A educação formal começa a incluir o bem-estar.

Escola Classe Monjolo introduz manga e mel no cardápio escolar, promovendo saúde e agricultura familiar. A iniciativa visa diversificar a alimentação e educar sobre nutrição.

Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelam que 21,3% das pessoas com deficiência no Brasil são analfabetas, com taxas alarmantes no Nordeste. A análise destaca a necessidade urgente de políticas públicas interseccionais.