Escola Classe Monjolo introduz manga e mel no cardápio escolar, promovendo saúde e agricultura familiar. A iniciativa visa diversificar a alimentação e educar sobre nutrição.
A Escola Classe Monjolo, localizada em Planaltina, deu um passo importante na promoção de hábitos alimentares saudáveis ao introduzir a manga no cardápio escolar. No dia dez de agosto, a escola serviu uma refeição com espetos de manga e melão, acompanhados de mel, marcando oficialmente a inclusão da fruta no menu. Essa iniciativa é parte de um esforço maior da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) para diversificar e melhorar a qualidade da alimentação nas escolas públicas.
A manga tommy, conhecida por sua polpa suculenta e fácil acesso nas ruas da cidade, foi escolhida após uma nova licitação. A gerente da alimentação escolar da SEEDF, Juliene Moura, expressou sua satisfação com a inclusão da fruta, destacando que a familiaridade das crianças com a manga pode facilitar a aceitação dos novos cardápios. Além de saborosa, a fruta é nutritiva e culturalmente relevante para os alunos.
Outra novidade no cardápio é o mel, que está sendo avaliado como uma alternativa saudável ao açúcar. O mel será adquirido por meio de uma chamada pública prevista para o segundo semestre deste ano, diretamente de produtores da agricultura familiar. Essa proposta visa oferecer um alimento mais nutritivo e orgânico, ao mesmo tempo em que apoia a produção local e valoriza o trabalho dos pequenos agricultores.
Uma aluna do segundo ano, ao experimentar a novidade, destacou os benefícios do mel, mencionando que ele contém vitamina C, zinco e cálcio. Essa conscientização sobre os nutrientes dos alimentos é parte de um projeto pedagógico contínuo na escola, que busca educar as crianças sobre alimentação saudável. A professora Lucilei Martins enfatizou que o trabalho vai além do prato, incentivando os alunos a conhecerem os nutrientes e a desenvolverem uma consciência alimentar.
Essa iniciativa da Escola Classe Monjolo não apenas promove uma alimentação mais saudável, mas também integra a educação nutricional ao cotidiano dos alunos. A inclusão de alimentos como a manga e o mel pode ter um impacto significativo na saúde e no bem-estar das crianças, contribuindo para a formação de hábitos alimentares positivos desde cedo.
Iniciativas como essa merecem ser apoiadas e ampliadas. A união da comunidade pode fazer a diferença na promoção de uma alimentação saudável nas escolas, ajudando a garantir que mais crianças tenham acesso a alimentos nutritivos e de qualidade. Juntos, podemos fortalecer projetos que valorizam a saúde e a educação alimentar nas escolas.
A Wikimedia Brasil, o NeuroMat e a Biblioteca do IME-USP promovem o seminário “Ciência Aberta e Difusão Científica” em 4 de setembro, com debates e o lançamento do documentário "Escutando Árvores". Pesquisadores e comunicadores se reunirão para discutir práticas inovadoras em educação científica. Submissões para a sessão de pôster devem ser enviadas até 21 de julho.
As inscrições para o Prouni 2025 estão abertas até 4 de julho, com 211 mil bolsas disponíveis, destacando-se os cursos de administração, direito e pedagogia. O programa visa apoiar estudantes de baixa renda.
MEC lança Enamed, novo exame para avaliar cursos de Medicina e acesso à residência. A nova prova, anunciada por Camilo Santana e Alexandre Padilha, visa melhorar a qualidade da formação médica no Brasil. Com 100 questões, o Enamed substituirá o Enade e unificará com o Exame Nacional de Residência, simplificando o processo para os estudantes. A expectativa é que 42 mil concluintes participem da avaliação, que será gratuita para medir desempenho, mas com taxa de R$ 330,00 para quem deseja usar a nota na residência.
A Barnes Foundation, em colaboração com o Penn Museum, amplia sua plataforma de aprendizado online, VXP, oferecendo novas aulas e descontos para membros, promovendo acesso à educação em arte e arqueologia. Essa iniciativa visa enriquecer a experiência educacional, permitindo interações profundas com obras de arte e arqueologia, especialmente em um momento crítico para o financiamento de programas culturais nos Estados Unidos.
São Paulo obteve avanços na alfabetização, mas ainda ficou abaixo da média nacional, com 48,25% das crianças alfabetizadas. O MEC divulgou os dados, revelando que a meta de 2024 não foi atingida.
UFRJ enfrenta crise orçamentária com dívidas de R$ 61 milhões e infraestrutura precária. O reitor Roberto Medronho busca parcerias com o setor produtivo para enfrentar o subfinanciamento, enquanto a universidade receberá R$ 406 milhões em 2025, valor insuficiente para cobrir custos básicos.