GDF intensifica programa Cidadania nas Escolas para combater bullying, beneficiando mais de 2,5 mil pessoas com 45 atividades em 2024, promovendo a cultura da paz nas escolas.
Neste mês, em comemoração ao Dia Nacional de Combate ao Bullying, celebrado em sete de abril, o Governo do Distrito Federal (GDF) intensificou suas ações para enfrentar a violência nas escolas. Através do programa Cidadania nas Escolas, da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), a iniciativa visa promover a cultura da paz e conscientizar sobre os efeitos prejudiciais do bullying e do cyberbullying na vida de crianças e adolescentes.
Desde sua criação em 2023, o programa já beneficiou mais de duas mil e quinhentas pessoas, incluindo estudantes, professores e membros da comunidade escolar. Ao longo de 2024, foram realizadas quarenta e cinco atividades, alcançando cerca de dois mil alunos. Nos primeiros meses de 2025, mais de quinhentos estudantes participaram das iniciativas, que incluem palestras, dinâmicas interativas e contação de histórias.
As ações são direcionadas a alunos da educação infantil, ensino fundamental e médio, além de professores e gestores escolares. Durante os encontros, os participantes são incentivados a refletir sobre comportamentos nocivos e suas consequências. O objetivo é promover valores como empatia, respeito mútuo e convivência pacífica, alinhando-se aos princípios da cultura da paz.
A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, destacou a importância de combater o bullying para garantir o desenvolvimento saudável de crianças e adolescentes. Ela enfatizou que a escola deve ser um espaço de acolhimento e aprendizado, e que a Sejus-DF tem atuado ativamente para promover a cultura da paz e estimular o diálogo desde cedo.
Outra iniciativa da Sejus-DF é a parceria com a organização Safernet Brasil, que leva às escolas públicas do DF o projeto de uso consciente e seguro da internet. Essa ação inclui oficinas sobre segurança digital e combate ao discurso de ódio nas redes sociais, complementando os esforços do programa Cidadania nas Escolas no combate ao cyberbullying.
As pesquisas mostram que o bullying pode causar danos sérios à saúde emocional das vítimas, afetando sua autoestima e rendimento escolar. Iniciativas como o Cidadania nas Escolas são fundamentais para prevenir conflitos e fortalecer os vínculos entre escola, família e comunidade. Projetos que promovem a educação e a segurança nas escolas merecem apoio da sociedade civil, pois a união pode fazer a diferença na construção de um ambiente escolar mais seguro e acolhedor.
Instituto Unidown promove curso de alfabetização para jovens com síndrome de Down, visando melhorar a empregabilidade. O curso, iniciado em março, utiliza o jornal Joca e dinâmicas práticas para desenvolver habilidades de leitura e escrita. Vinícius de Miranda, um dos alunos, destaca a evolução no aprendizado e a meta de conseguir um emprego. A iniciativa surge em resposta à baixa taxa de alfabetização entre jovens com a síndrome, onde apenas 8,7% estão totalmente alfabetizados. O curso inclui atividades como rodas de notícias e simulações de entrevistas, buscando preparar os alunos para o mercado de trabalho.
A Comissão de Educação e Cultura do Senado votará a criação da Carteira Nacional Docente. O projeto, de Camilo Santana, visa identificar professores e facilitar o acesso a benefícios.
A Fundação Bradesco e a Microsoft lançaram novos cursos gratuitos online em inteligência artificial, visando inclusão digital e qualificação profissional. Com quase 4,5 milhões de matrículas desde 2021, a iniciativa busca suprir a demanda por profissionais na área de tecnologia.
Tijuca Off Shopping e Beleza Natural devem garantir acessibilidade em 90 dias. Tribunal condena ambos e o município a indenizar consumidora em R$ 10 mil.
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e o ministro da Educação, Camilo Santana, assinaram um decreto que estabelece um novo marco regulatório para a educação superior a distância no Brasil. A medida visa melhorar a qualidade do ensino, criando a modalidade semipresencial e fortalecendo polos de apoio presencial, promovendo maior interação entre alunos e professores.
Censo Escolar 2024 revela queda de 300 mil matrículas na Educação Básica, mas aumento de 113 mil no Ensino Médio. MEC destaca desafios e avanços em tempo integral e creches.