Governador Ibaneis Rocha lança o Programa Meninas em Ação, que permite a estudantes do ensino médio assumirem cargos de mulheres referência no DF por um dia, promovendo empoderamento feminino.
O governador Ibaneis Rocha (MDB) lançou o Programa Meninas em Ação: Liderando o Futuro do Distrito Federal, com foco no empoderamento feminino e na igualdade de gênero nas escolas públicas. O decreto que oficializa a iniciativa foi publicado no Diário Oficial do Distrito Federal em 10 de abril de 2025. O programa é destinado a alunas do terceiro ano do ensino médio, com até dezoito anos, que tenham interesse em liderança feminina, tanto local quanto global.
Durante a cerimônia no Palácio do Buriti, em celebração ao Dia da Mulher, secretários ressaltaram a importância do projeto. As alunas selecionadas terão a oportunidade de “assumir” por um dia os cargos de mulheres que são referências no Distrito Federal, proporcionando uma experiência enriquecedora e inspiradora. Essa ação visa incentivar a formação de líderes femininas e promover a visibilidade de modelos positivos.
A execução do programa será realizada em parceria entre as secretarias de Relações Internacionais, da Mulher, de Educação e de Justiça do Distrito Federal. As secretarias estabelecerão um protocolo de intenções para definir as responsabilidades de cada uma na implementação do projeto, garantindo uma abordagem integrada e eficaz.
O Programa Meninas em Ação é uma resposta às demandas por maior inclusão e representação feminina em posições de liderança. A iniciativa busca não apenas inspirar as jovens, mas também criar um ambiente que favoreça a igualdade de oportunidades para todas as mulheres no Distrito Federal.
Com a implementação deste programa, espera-se que as participantes desenvolvam habilidades de liderança e autoconfiança, fundamentais para suas trajetórias futuras. A experiência prática de assumir cargos de destaque pode ser um divisor de águas na formação dessas jovens, estimulando-as a se tornarem protagonistas em suas comunidades.
Iniciativas como essa merecem ser apoiadas e ampliadas pela sociedade civil. A união de esforços pode proporcionar recursos e oportunidades para que mais jovens tenham acesso a experiências transformadoras, contribuindo para um futuro mais igualitário e justo.
Professor Anderson Ribeiro, da rede estadual de São Paulo, utiliza paródias de funk e RAP para ensinar gramática, engajando alunos e melhorando seu desempenho. Ele planeja criar vídeos animados para compartilhar essa abordagem com outros educadores.
Dados do Censo de 2022 revelam que a fecundidade no Brasil caiu para 1,6 filho por mulher, abaixo da taxa de reposição, com a educação feminina sendo um fator determinante. Essa mudança impacta a estrutura social e econômica do país.
Estudantes têm acesso gratuito ao Gemini e ferramentas de IA do Google por 15 meses, com funcionalidades do plano AI Pro, até 30 de junho, mediante verificação de matrícula. A oferta inclui criação de vídeos, resumos em áudio e armazenamento ampliado.
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e o ministro da Educação, Camilo Santana, assinaram um decreto que estabelece um novo marco regulatório para a educação superior a distância no Brasil. A medida visa melhorar a qualidade do ensino, criando a modalidade semipresencial e fortalecendo polos de apoio presencial, promovendo maior interação entre alunos e professores.
Setor da construção civil enfrenta escassez de mão de obra qualificada; Etecs e Fatecs oferecem cursos gratuitos para suprir demanda. A falta de profissionais capacitados tem dificultado a contratação no setor, com 71,2% dos empregadores enfrentando desafios. Para reverter essa situação, as Escolas Técnicas (Etecs) e Faculdades de Tecnologia (Fatecs) oferecem cursos gratuitos em áreas como Construção de Edifícios e Instalações Elétricas. As inscrições para o Vestibular das Fatecs estão abertas até seis de junho, com mais de doze mil vagas disponíveis.
Estudantes como Savana Carvalho e Livia Loback utilizam redes sociais para compartilhar rotinas de estudo e acessar materiais, enquanto a professora Laura Rocha busca desmistificar o vestibular para alunos vulneráveis.