A Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) abriu o prazo para solicitação de isenção da taxa de inscrição do vestibular de Medicina 2026, visando ampliar o acesso ao processo seletivo. Os interessados devem se inscrever entre 7 de agosto e 1º de setembro de 2025, com resultados divulgados em 12 de setembro. Recursos poderão ser apresentados entre 15 e 17 de setembro, com resultado final em 24 de setembro. O vestibular seguirá um modelo misto, combinando a nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) com provas específicas.

A Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) anunciou a abertura do prazo para solicitação de isenção da taxa de inscrição do vestibular do curso de Medicina 2026. Os interessados poderão fazer o pedido entre 7 de agosto, às 10h, e 1º de setembro de 2025, às 16h, utilizando um formulário específico disponível no site oficial da universidade. Essa medida visa facilitar o acesso ao processo seletivo, especialmente para candidatos em situações de vulnerabilidade.
Os resultados dos pedidos de isenção serão divulgados exclusivamente no site da Unifesp a partir das 16h do dia 12 de setembro de 2025. Caso o pedido seja indeferido, os candidatos poderão apresentar recurso entre 15 e 17 de setembro. A divulgação do resultado final do recurso está prevista para 24 de setembro, permitindo que os candidatos tenham uma segunda chance de garantir a isenção.
O vestibular de Medicina da Unifesp em 2026 seguirá um modelo misto de avaliação. Esse sistema combina a nota obtida no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2025 com provas específicas aplicadas pela universidade. Essa abordagem busca garantir uma seleção mais abrangente e diversificada, permitindo que diferentes habilidades e conhecimentos dos candidatos sejam considerados.
A isenção da taxa de inscrição é uma oportunidade importante para muitos estudantes que enfrentam dificuldades financeiras. Os critérios para a concessão da isenção estão detalhados no edital da Pró-Reitoria de Graduação (ProGrad), e é fundamental que os candidatos cumpram todas as exigências para que seus pedidos sejam analisados.
Os interessados devem acessar o formulário oficial da Unifesp dentro do período estipulado e seguir todas as orientações do edital. Essa iniciativa é uma forma de democratizar o acesso ao ensino superior, especialmente em um curso tão concorrido como Medicina, que exige dedicação e recursos financeiros significativos.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos a terem acesso a oportunidades educacionais. Projetos que visam apoiar estudantes em vulnerabilidade podem ser fundamentais para garantir que todos tenham uma chance justa no vestibular, promovendo uma sociedade mais igualitária e inclusiva.

Governo federal enfrenta resistência ao regulamentar a educação a distância, com petição contra decreto já com 8 mil assinaturas. O setor privado teme aumento de mensalidades e restrições ao acesso ao ensino superior.

O Ministério Público Federal (MPF) requisitou ao Conselho Nacional de Educação (CNE) um plano para repor aulas perdidas por violência em até 120 dias, visando garantir a qualidade do ensino. A proposta inclui diretrizes para compensação e monitoramento da implementação.

A pesquisa de Katharine Bement Davis, realizada há um século, revelou a sexualidade feminina e o prazer sexual, desafiando normas conservadoras. Apesar dos avanços, o "orgasm gap" e a desinformação persistem, evidenciando a necessidade de educação sexual.

Endividamento no Distrito Federal atinge 66,7% das famílias, com inadimplência em 49,5%. Especialistas alertam para a urgência de educação financeira e mudança de hábitos.

Mais da metade dos distritos de São Paulo não atinge a média do Ideb. O prefeito Ricardo Nunes propõe gestão privada para escolas com baixo desempenho. A cidade de São Paulo enfrenta uma grave crise educacional, com 53 dos 96 distritos não alcançando a média nacional do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) para os anos iniciais do ensino fundamental. As disparidades são alarmantes, com diferenças de até 50% entre regiões. O prefeito Ricardo Nunes responsabiliza os professores pelo baixo desempenho e sugere a privatização das escolas com os piores resultados. A desigualdade na educação se reflete também nas condições de trabalho dos docentes, que enfrentam sobrecarga nas áreas mais vulneráveis.

Resultados do Saeb de 2023 revelam que 44,9% dos alunos do 5º ano no Brasil não estão adequadamente alfabetizados, refletindo uma crise educacional que se agrava desde 2017. A situação é alarmante, com quase 1 milhão de crianças enfrentando dificuldades em leitura, o que compromete seu aprendizado em outras disciplinas. A desigualdade racial e socioeconômica se intensifica, perpetuando ciclos de pobreza e exclusão social.