A Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Distrito Federal lançou o projeto Renovatech, oferecendo cursos gratuitos em tecnologia no Gama. A iniciativa visa capacitar jovens e adultos para o mercado.
Neste sábado, dia cinco, a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Distrito Federal (Secti-DF) lançou o projeto Renovatech. A iniciativa, em parceria com a Associação Nacional de Jogos, Campeonatos, Equipes e Jogadores Eletrônicos, oferece cursos gratuitos nas áreas de design gráfico, desenvolvimento de jogos e programação. As aulas serão realizadas presencialmente no Gama e estão disponíveis para jovens a partir de 14 anos, adultos e idosos de até 65 anos.
O objetivo do Renovatech é capacitar profissionais para o mercado de tecnologia e estimular a criação de novos empreendimentos no setor. As inscrições já estão abertas e podem ser feitas pela plataforma Sympla. Serão disponibilizadas 270 vagas por ciclo, com turmas organizadas em diferentes horários: das 8h às 12h, das 14h às 18h e das 18h30 às 22h30, de segunda a sexta-feira.
Cada ciclo de cursos terá duração de seis semanas, totalizando 120 horas de formação. Os participantes terão acesso a conteúdos variados, incluindo lógica de programação, linguagens de computação, introdução a banco de dados e desenvolvimento de aplicativos. Além disso, o curso abordará fundamentos de identidade visual, tratamento de imagens e produção de materiais gráficos.
Essa iniciativa é uma excelente oportunidade para quem busca se qualificar em áreas em alta demanda no mercado de trabalho. O projeto Renovatech não apenas visa a formação técnica, mas também a promoção do empreendedorismo entre os participantes, contribuindo para o desenvolvimento econômico da região.
Com a crescente necessidade de profissionais qualificados em tecnologia, a capacitação oferecida pelo Renovatech pode ser um diferencial importante para os jovens e adultos do Gama. A participação em cursos como este pode abrir portas para novas oportunidades de emprego e inovação.
Iniciativas como o Renovatech merecem ser apoiadas pela sociedade civil, pois promovem a inclusão e o desenvolvimento profissional. A união em torno de projetos que visam capacitar e empoderar a população pode transformar realidades e criar um futuro mais promissor para todos.
CEEDV destaca no Dia Mundial do Livro a produção de materiais acessíveis. O Centro de Apoio Pedagógico transforma a leitura para alunos com deficiência visual, garantindo inclusão e qualidade no aprendizado.
O Distrito Federal registrou 632 colégios no Programa Saúde na Escola, beneficiando 365 mil alunos. Aumento de 25% em relação ao biênio anterior destaca a importância da saúde escolar. O Programa Saúde na Escola (PSE), uma parceria entre os ministérios da Educação e da Saúde, alcançou um número recorde de colégios inscritos no Distrito Federal, totalizando 632. Essa adesão, que representa um crescimento de 25% em comparação ao biênio anterior, beneficia mais de 365 mil estudantes. A iniciativa visa promover a saúde e facilitar o acesso a serviços essenciais, especialmente para alunos que enfrentam dificuldades em acessar unidades de saúde. Através de ações educativas, como campanhas de vacinação e palestras, o PSE busca integrar saúde e educação, impactando positivamente a comunidade escolar e suas famílias.
Inaugurado em Brasília, o polo Criar Jogos oferece curso gratuito de criação de jogos, com foco em acessibilidade e game design, para trezentos jovens. O projeto é apoiado por diversas instituições culturais.
Censo 2022 revela que apenas 47,2% dos hospitais e 31,8% das escolas têm rampas de acesso. Dados do IBGE mostram que a acessibilidade no Brasil é insuficiente, apesar das leis vigentes.
Proposta do Código Brasileiro de Inclusão visa unificar mais de 200 normas sobre direitos das pessoas com deficiência, facilitando o acesso à informação e promovendo a inclusão no mercado de trabalho. A análise será feita por um grupo de trabalho, com audiências públicas em todas as capitais.
Cerca de 16% da população brasileira vive em ruas sem calçadas, segundo o IBGE. Apesar do avanço na presença de calçadas desde 2010, apenas 15% têm acessibilidade para cadeirantes, evidenciando a necessidade de melhorias na infraestrutura urbana.