A Escola do Futuro de Goiás (EFG) abre inscrições para 2.156 vagas em cursos gratuitos de tecnologia e inovação, priorizando estudantes de escolas públicas e pessoas em vulnerabilidade social. As aulas começam em 6 de agosto e os interessados podem se inscrever até 5 de outubro de 2025, ou enquanto houver vagas. Além disso, alunos matriculados poderão concorrer a uma Bolsa Profissionalizante de R$ 300 mensais.

A Escola do Futuro de Goiás (EFG) está com inscrições abertas para 2.156 vagas em cursos gratuitos de qualificação profissional nas áreas de tecnologia e inovação. As aulas presenciais começam em 6 de agosto e são direcionadas a estudantes de escolas públicas e pessoas em situação de vulnerabilidade social. As vagas estão disponíveis nas unidades de Goiânia, Aparecida de Goiânia, Valparaíso, Mineiros e Santo Antônio do Descoberto.
Os cursos são voltados para pessoas a partir de 16 anos que tenham completado o ensino fundamental. As inscrições podem ser realizadas até 5 de outubro de 2025, ou enquanto houver vagas, através do site oficial da EFG. Os cursos abrangem diversas áreas, como programação, mídias digitais, inteligência artificial, pacote Office, marketing digital e pilotagem de drones.
Em Goiânia, os interessados podem se inscrever em cursos como Criação de Conteúdo Digital, Gestão de Tráfego Digital, Pilotagem de Drones e Fotografia de Produtos. A seleção dos candidatos será feita por ordem de inscrição, com prioridade para aqueles que estudam em escolas públicas, pessoas com deficiência e indivíduos em situação de vulnerabilidade social.
Após o preenchimento das turmas, os candidatos serão contatados por e-mail ou telefone para a matrícula. Além disso, os alunos matriculados poderão concorrer à Bolsa Profissionalizante, um auxílio financeiro de R$ 300,00 mensais, destinado a estudantes em vulnerabilidade, promovido pelo Governo de Goiás através da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) e do Goiás Social.
Essa iniciativa do governo visa não apenas capacitar a população, mas também promover a inclusão social e o desenvolvimento profissional em um setor em constante crescimento. Os cursos gratuitos representam uma oportunidade valiosa para aqueles que buscam melhorar suas habilidades e aumentar suas chances no mercado de trabalho.
Projetos como esse devem ser estimulados pela sociedade civil, pois a educação e a capacitação profissional são fundamentais para a transformação social. A união de esforços pode proporcionar melhores oportunidades para os menos favorecidos, contribuindo para um futuro mais igualitário e próspero.

O Congresso deve regulamentar a licença-paternidade, que atualmente é de cinco dias, após decisão do STF. Projetos em tramitação propõem aumentos para até 60 dias, com votação prevista para agosto.

Estudantes com contratos do Fies desde 2018 poderão renegociar dívidas a partir de novembro de 2025, com parcelamento em até 180 vezes e perdão de encargos. O teto para medicina será elevado em 30%.

O pagamento da 5ª parcela do programa Pé-de-Meia, de R$ 1 mil, começou em 28 de julho e vai até 4 de agosto, beneficiando alunos do ensino médio que concluíram em 2024. O programa visa incentivar a matrícula e frequência escolar.

Ceará alcança 85,3% de alfabetização no 2º ano do ensino fundamental, superando a média nacional de 59,2%. O estado inspira políticas educacionais em 25 outras regiões do Brasil, refletindo um avanço significativo.

O Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) promove nesta sexta-feira (30/5) o Dia da Inclusão Digital no Fórum de Ceilândia, oferecendo capacitação gratuita para acesso a serviços online da Justiça. A ação, organizada pela Secretaria de Atendimento ao Jurisdicionado (SEAJ), visa facilitar o uso autônomo das ferramentas digitais, com orientações sobre consulta de processos, uso do sistema PJe, e participação em audiências virtuais. Este evento é o primeiro de três edições programadas para 2025, com próximas datas em Planaltina e Santa Maria.

A Prefeitura de São Paulo convocou 25 diretores de escolas para um curso de formação devido a resultados insatisfatórios no Ideb, gerando polêmica sobre a responsabilidade dos gestores. A medida, vista como punição, levanta questões sobre a falta de apoio e transparência na gestão educacional.