O Eixão do Lazer em Brasília se destaca aos domingos com música ao vivo e cultura. O Choro no Eixo e o Axé no Eixo atraem um público diversificado, promovendo um ambiente acessível e democrático. Músicos locais, como Breno Alves e Cláudio Lopes, celebram a rica tradição musical da cidade, unindo pessoas de diferentes origens em um espaço de lazer vibrante.
O Eixão do Lazer, que se estende pelas asas do Plano Piloto aos domingos, consolidou-se como uma tradição entre os habitantes de Brasília. O espaço é ideal para corredores e ciclistas, além de abrigar feiras e apresentações musicais que animam o público com ritmos como choro, pagode, axé e jazz. O projeto Choro no Eixo, localizado na SQN 207, tem atraído tanto os amantes da música quanto os curiosos que passeiam pela área, criando um ambiente vibrante e acolhedor.
Breno Alves, pandeirista do Choro no Eixo, relata que a iniciativa surgiu no final da pandemia, em resposta à necessidade da população por um espaço de lazer. Atualmente, o local se tornou um ponto de encontro para os apreciadores da música, com pessoas se reunindo para dançar e desfrutar das apresentações. "Todo domingo, a partir do meio-dia, temos um público fiel, mas também muitos novos visitantes que se encantam com o projeto", explica Breno.
O instrumentista Pablo Fagundes, frequentador assíduo do Choro no Eixo, destaca a importância do gênero musical para a identidade cultural de Brasília. Ele afirma que a cidade, embora conhecida como a "Capital do Rock", hoje é a "Capital do Choro". Segundo ele, a cultura do choro está presente em diversos locais da cidade, e as apresentações no Eixão são eventos democráticos, onde o público pode levar suas próprias bebidas e alimentos ou aproveitar as opções dos food trucks disponíveis.
Outro destaque é o Axé no Eixo, que também acontece nas proximidades da SQN 207, oferecendo rodas de pagode. Cláudio Lopes, conhecido como Claudinho Karamba, é integrante do grupo Rapaziada Nota Mil e expressa seu orgulho em contribuir para a cultura local. Ele observa que a movimentação tem crescido, especialmente com a melhora do clima, atraindo pessoas de diferentes regiões, incluindo Valparaíso.
Os frequentadores do Eixão, como Cristiane Bernardes e Rodrigo Santana, que vêm de outras cidades, também ressaltam a riqueza cultural de Brasília. Cristiane, paulistana, menciona que se apaixonou pelo choro ao se mudar para a capital há 22 anos. Rodrigo, baiano, destaca que a cidade é sinônimo de cultura e lazer, enfatizando a importância do transporte público para facilitar o acesso a esses eventos.
O Eixão do Lazer se tornou um espaço essencial para a cultura e o lazer em Brasília, promovendo a convivência e a apreciação da música. A união da comunidade em torno desses eventos pode ser um impulso para fortalecer ainda mais a cultura local e apoiar iniciativas que promovam a arte e a música na cidade. Projetos como esses merecem ser estimulados pela sociedade civil, garantindo que a cultura continue a florescer e a enriquecer a vida dos brasilienses.
As olimpíadas científicas no Brasil têm se destacado como um meio eficaz de engajamento escolar, com a USP reservando 219 vagas para participantes e um projeto de lei em tramitação para ampliar essa iniciativa.
O Ministério da Saúde inicia o envio de mensagens via WhatsApp para alertar 270 mil pacientes com hipertensão sobre a continuidade do tratamento. A ação visa reforçar a adesão a medicamentos essenciais.
A Record TV foi condenada a indenizar o jornalista Arnaldo Duran em R$ 400 mil por demissão considerada discriminatória devido à sua condição de saúde. O TRT-2 destacou que a rescisão foi motivada por estigma.
O Ministério da Saúde selecionou 91 projetos para o Programa PET-Saúde Digital, que visa integrar educação e saúde digital no SUS, promovendo inovações e qualificação profissional. A iniciativa abrange instituições de ensino e redes de saúde em todo o país, com foco na formação de profissionais e na melhoria dos serviços de saúde.
O Ministério da Saúde lançou a campanha “Doe Sangue. Você Pode” no Dia Mundial do Doador de Sangue, visando aumentar as doações e garantir estoques seguros para transfusões e tratamentos médicos. A campanha, que será veiculada em diversas mídias ao longo de 2024, destaca que cada doação pode salvar várias vidas e é crucial para a produção de medicamentos. Em 2024, apenas 1,6% da população brasileira doou sangue, e o ministério busca conscientizar sobre a importância desse ato solidário.
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