Pupy, elefanta africana de 35 anos, chega ao Santuário dos Elefantes Brasil após 30 anos em Buenos Aires. Ela recebeu tratamento para uma ferida antiga e agora vive com outros cinco elefantes, aguardando a chegada de Kenya.

Na noite de sexta-feira, 18 de abril, a elefanta africana Pupy chegou ao Santuário dos Elefantes Brasil, localizado na Chapada dos Guimarães, em Mato Grosso, após uma viagem de aproximadamente 2.700 quilômetros. O transporte foi realizado em uma caixa sobre um caminhão, e a elefanta já recebeu tratamento para uma antiga ferida de pressão no rosto, resultado de longos períodos de descanso em superfícies duras. O santuário espera que a nova acomodação, com superfícies naturais, contribua para a recuperação de Pupy.
Após a chegada, a elefanta foi retirada do espaço confinado e teve seu local de descanso limpo e preparado. De acordo com a equipe do santuário, Pupy apresenta um comportamento dócil e relaxado, enquanto seus tratadores a acompanham, permitindo que ela explore o novo ambiente. Pupy viveu por mais de 30 anos no Ecoparque de Buenos Aires, onde chegou após ser resgatada do Parque Nacional Kruger, na África do Sul.
No Ecoparque, Pupy tinha como companheira a elefanta Kuky, que faleceu em outubro de 2024. A causa da morte de Kuky foi considerada desconhecida, e o ecoparque investiga as circunstâncias. Agora, Pupy se junta a outros cinco elefantes no santuário: Bambi, Maia, Rana, Guillermina e Mara, que também foi transferida de Buenos Aires em 2020.
A expectativa de vida de um elefante africano na natureza é de cerca de setenta anos, mas em cativeiro pode ser reduzida devido a fatores como alimentação inadequada e falta de socialização. Pupy, com 35 anos, será a única elefanta africana no santuário até a chegada de Kenya, que deve ocorrer ainda este ano. Kenya, com pouco mais de 40 anos, atualmente vive em Mendoza, na Argentina.
A viagem de Pupy foi acompanhada por dois cuidadores e dois veterinários da Argentina, além de uma equipe do Santuário dos Elefantes Brasil. O santuário informou que o transporte terrestre é mais seguro e tranquilo para os animais, que recebem água, isotônicos, frutas e vegetais durante o trajeto. A elefanta não foi sedada durante a viagem.
Iniciativas como a do Santuário dos Elefantes Brasil são fundamentais para a proteção e bem-estar de animais em situação vulnerável. A união da sociedade civil pode fazer a diferença, apoiando projetos que garantam a recuperação e a qualidade de vida de animais como Pupy, que merecem um lar seguro e acolhedor.

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