Elenco da novela "Vale Tudo" se une à Defensoria Pública do Rio de Janeiro em campanha contra a violência de gênero, destacando a importância de acolher mulheres em situações de abuso. A ação, que ocorre no Agosto Lilás, visa conscientizar sobre as diversas formas de violência e oferecer suporte às vítimas.
O mês de agosto é marcado pela campanha Agosto Lilás, que visa a conscientização sobre a violência de gênero e a promoção dos direitos das mulheres. Neste contexto, parte do elenco da novela "Vale Tudo" se uniu à Defensoria Pública do Rio de Janeiro em uma ação significativa contra essa problemática. A campanha destaca a importância de acolher mulheres que enfrentam situações de abuso, oferecendo apoio e recursos.
No vídeo divulgado no Instagram da Defensoria Pública, as atrizes Paolla Oliveira, que interpreta Heleninha, e Carolina Dieckmann, na pele de Leila, são as vozes da iniciativa. A Defensoria ressalta que as violências nas relações podem se manifestar de diversas formas, como sexual, psicológica e patrimonial, e que existem caminhos para cada situação. A mensagem é clara: "A Defensoria Pública RJ está pronta para acolher todas as mulheres que precisam, neste Agosto Lilás e em todos os outros dias do ano".
O clipe da campanha apresenta Paolla Oliveira abordando falas que refletem situações comuns de abuso, como: "Você é louca", "Eu pago tudo que tem dentro dessa casa" e "Troca essa roupa". Essas expressões são um retrato da realidade enfrentada por muitas mulheres, e a campanha busca trazer à tona essas questões para promover a reflexão e a mudança.
Ingrid Gaigher, que interpreta Lucimar, comentou sobre a importância da mudança na realidade das mulheres, afirmando: "Que essa realidade mude, todo mundo deve fazer parte dessa mudança". A participação de outros atores, como Lucas Leto, Karine Teles e Caca Ottoni, também enriqueceu a campanha, que ganhou visibilidade nas redes sociais.
O Agosto Lilás é um momento crucial para ações de conscientização, prevenção e fortalecimento da rede de proteção às mulheres. A união de artistas e instituições como a Defensoria Pública é fundamental para amplificar a mensagem de que a violência de gênero é inaceitável e que há suporte disponível para as vítimas.
Iniciativas como essa merecem ser apoiadas e estimuladas pela sociedade civil. A mobilização em torno da causa pode fazer a diferença na vida de muitas mulheres que precisam de ajuda e acolhimento. Juntos, podemos criar um ambiente mais seguro e justo para todas.
O transplante de intestino foi incorporado ao SUS em fevereiro de 2023, beneficiando pacientes como Marília de Mello Serafim, que aguardam o procedimento após anos de luta. Essa conquista representa um avanço significativo na saúde pública.
A Penitenciária Feminina do Distrito Federal lançou o projeto "CorpoConsciente – Escuta de Si", que promove oficinas de bem-estar emocional para detentas, permitindo a redução da pena. As atividades, realizadas às sextas-feiras, incluem caminhadas, automassagens e movimentos livres, visando a saúde mental e a dignidade no sistema prisional. As psicólogas Clara Costa e Thais Germano conduzem as oficinas, que já mostraram resultados positivos nas primeiras semanas, com relatos de leveza e alívio entre as participantes.
O livro "Memórias de Martha", de Júlia Lopes de Almeida, foi adicionado à lista de leitura obrigatória da Fuvest 2026, ressaltando sua crítica à saúde pública e desigualdade social no século 19. A obra destaca a vida de mulheres marginalizadas e a importância da educação feminina, refletindo questões atuais sobre saúde e classe social.
O armazenamento de energia elétrica no Brasil, antes visto como inviável, agora atrai investimentos bilionários, podendo movimentar até R$ 44 bilhões até 2030, dependendo de um marco legal. O Operador Nacional do Sistema (ONS) alerta para riscos de apagões e a necessidade de leilões de capacidade e armazenamento, que enfrentam atrasos.
Ministros da Saúde e da Fazenda anunciaram a troca de dívidas de hospitais privados por atendimentos ao SUS, visando melhorar a saúde pública. A medida pode converter até R$ 2 bilhões em serviços médicos anuais.
Estudo do BNDES revela que o Brasil precisa dobrar o metrô e quadruplicar BRT e VLT até 2054, com investimentos de até R$ 500 bilhões, visando reverter a queda de 43% no uso do transporte público.