O número de empresas abertas por mulheres no Rio de Janeiro cresceu 18,5% em 2025, representando 45% dos novos negócios. A Jucerja destaca o impacto positivo das políticas públicas no empreendedorismo feminino.
A Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro (Jucerja) registrou um aumento significativo no número de empresas abertas por mulheres entre 2022 e maio de 2025. Foram contabilizados 117.967 novos negócios, com as empreendedoras representando 45% do total de novas aberturas no estado. Este crescimento é um reflexo das políticas públicas que visam apoiar o empreendedorismo feminino.
Nos primeiros cinco meses de 2025, foram abertas 16.527 empresas por mulheres, um aumento de 18,5% em relação ao mesmo período do ano anterior. O total de novos negócios registrados no estado alcançou 36.411, evidenciando o protagonismo feminino no cenário empresarial fluminense.
Os municípios com maior número de empresas abertas por mulheres foram o Rio de Janeiro, com 8.450 novos negócios, seguido por Niterói, com 1.330; Duque de Caxias, com 542; Nova Iguaçu, com 445; e São Gonçalo, com 439. Esses dados demonstram a crescente presença feminina em setores de liderança e a movimentação da economia local.
O presidente da Jucerja, Sergio Romay, destacou que os números reforçam a eficácia das políticas públicas voltadas ao empreendedorismo feminino. Ele enfatizou a importância de garantir um ambiente favorável, com menos burocracia e mais oportunidades para que essas iniciativas prosperem.
O governador do estado, Cláudio Castro, também comentou sobre a relevância do protagonismo feminino, afirmando que as mulheres fluminenses estão transformando realidades com seus negócios. Ele ressaltou a necessidade de um suporte contínuo para que essas empreendedoras possam continuar a crescer e impactar a economia.
Esses avanços no empreendedorismo feminino são inspiradores e mostram como a união da sociedade pode fortalecer iniciativas que promovem a igualdade de gênero. Projetos que apoiam mulheres empreendedoras podem ser fundamentais para garantir que esse crescimento continue, contribuindo para um futuro mais justo e próspero para todos.
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O livro "Ciência da Primeira Infância" revela como desigualdades sociais impactam o desenvolvimento infantil no Brasil, destacando a pobreza como um fator crucial. O estudo, coordenado por Naercio Menezes Filho, enfatiza a necessidade de políticas públicas intersetoriais para interromper o ciclo de desigualdade.
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