Escola Classe 502, inaugurada em fevereiro de 2023 no Itapoã Parque, oferece educação de qualidade a 800 crianças, rompendo mais de uma década sem novas escolas na região.
Inaugurada em 28 de fevereiro de 2023, a Escola Classe 502 (EC 502) no Itapoã Parque trouxe acesso à educação de qualidade para aproximadamente 800 crianças. Com um investimento de R$ 9,4 milhões do Governo do Distrito Federal (GDF), a nova unidade rompeu um ciclo de mais de uma década sem novas escolas na região. Agora, os moradores podem contar com uma estrutura moderna e acessível, permitindo que as crianças estudem perto de casa.
A autônoma Sandra Barbosa, mãe de um estudante da EC 502, expressou sua satisfação: “Essa escola foi uma bênção na vida de todos aqui. Foi uma conquista muito grande porque nem o asfalto é tão importante quanto a educação.” Antes da inauguração, ela enfrentava dificuldades para matricular seu filho em uma escola distante, mas agora a rotina escolar é muito mais prática e rápida.
Maria Luiza Alexandre, uma das alunas, destacou a qualidade do ensino: “Eu aprendo muito nas aulas. A minha cabeça fica assim ó”, disse, demonstrando entusiasmo. A escola oferece turmas de educação infantil e do 1º ao 5º anos do ensino fundamental, com um ambiente inclusivo que atende também alunos com deficiência, garantindo atenção e dedicação necessárias.
A EC 502 proporciona duas refeições por turno, contribuindo para o bem-estar dos alunos. A diretora Paula Augusto da Silva enfatizou a importância da estrutura moderna: “Sempre digo que temos a escola mais bonita do DF. As crianças saem daqui super felizes, alimentadas e com o melhor da escola pública.” A escola conta com 17 salas de aula, ginásio poliesportivo e áreas de convivência, promovendo um ambiente propício para o aprendizado.
A professora Ingred de Paiva Liberino, que atua na unidade, ressaltou que uma sala ampla e bem ventilada facilita o aprendizado. “Trabalhar perto de casa é uma bênção”, afirmou. A escola já atendeu 759 alunos em 2024, e a previsão é que esse número chegue a 800 neste ano, refletindo o crescimento da comunidade e a necessidade de mais espaços educacionais.
Além da EC 502, o GDF está construindo a Escola Classe 401 e entregou a EC 203 em março de 2024, ampliando a capacidade de atendimento na região. Projetos como esses devem ser estimulados pela sociedade civil, pois a educação é fundamental para o desenvolvimento das crianças e da comunidade como um todo.
Estudo revela que 61% das metas do Plano Nacional de Educação não foram cumpridas. Novo PNE no Congresso propõe responsabilização e revisão de objetivos não alcançados.
O Ministério da Educação (MEC) lançou o programa "Na Ponta do Lápis", que visa ensinar educação financeira nas escolas públicas, alcançando 30 milhões de estudantes. A iniciativa, que é voluntária, busca capacitar alunos do ensino fundamental e médio, promovendo habilidades de cidadania financeira e respeitando a Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Além disso, oferece suporte técnico e financeiro às redes de ensino, ampliando o impacto de políticas como o programa Pé-de-Meia.
Roberto Lent, neurocientista da UFRJ, revela em seu livro "Existo, Logo penso" a influência das emoções na memória e propõe mudanças na educação baseadas em evidências científicas. Ele destaca a importância de um horário escolar adequado para melhorar o aprendizado.
A OMS atualiza diretrizes para prevenir gravidez na adolescência, focando em educação e proibição do casamento infantil. A Organização Mundial da Saúde (OMS) destaca que complicações na gestação são a principal causa de morte entre jovens de 15 a 19 anos, especialmente em países de baixa renda. Com mais de 21 milhões de adolescentes grávidas anualmente, a OMS recomenda ações globais para garantir educação e acesso a serviços de saúde sexual e reprodutiva, além de leis que proíbam o casamento antes dos 18 anos. A atualização das diretrizes visa combater desigualdades de gênero e promover um futuro mais seguro para meninas e mulheres jovens.
Professores enfrentam desafios para diferenciar conteúdos gerados por humanos e inteligência artificial (IA), enquanto buscam soluções práticas e diretrizes éticas para o uso dessas tecnologias na educação.
O Solar Meninos de Luz registrou aumento nas matrículas de crianças neurodivergentes. A instituição, que atua em comunidades carentes, agora conta com quase 10% de alunos com laudos médicos ou em investigação por condições como Síndrome de Down, depressão e ansiedade.