O escotismo, um movimento global com mais de um século, ensina crianças e adolescentes a ajudar os outros e viver aventuras. Grupos estão disponíveis em várias cidades do Brasil, promovendo aprendizado e responsabilidade.
O escotismo é um movimento global que promove valores como amizade, responsabilidade e respeito à natureza, com mais de um século de história. No Brasil, existem grupos ativos em diversas cidades, e é possível criar novos grupos onde ainda não existem. Alexandro Pimenta, do GeAr Gonçalves Ledo, explica que um escoteiro é um cidadão que contribui com a natureza e a sociedade, respeitando o próximo.
Crianças a partir dos seis anos podem se tornar escoteiros, aprendendo a acender fogueiras, dar nós, cuidar do meio ambiente e realizar boas ações. Alexandro destaca que os jovens frequentemente compartilham ideias para ajudar em casa ou na comunidade. As atividades incluem acampamentos, jogos, gincanas e aprendizado sobre plantas e animais.
Os escoteiros fazem uma promessa ao entrar no grupo, comprometendo-se a fazer o seu melhor e ajudar o próximo. A prática de realizar uma boa ação diariamente é incentivada, podendo ser algo simples, como ajudar a arrumar brinquedos ou ouvir um amigo. A responsabilidade é um dos pilares do escotismo, que também ensina habilidades práticas, como montar barracas e agir em situações de emergência.
Os acampamentos são momentos especiais, onde os escoteiros fazem fogueiras, cantam e contam histórias. O uso do uniforme é importante, pois simboliza a união do grupo e as conquistas individuais, representadas por insígnias e distintivos. Apesar de algumas pessoas zombarem dos escoteiros, os membros sentem orgulho de suas atividades e do impacto positivo que causam.
Para aqueles que têm interesse em se juntar ao escotismo, é comum que muitos jovens também tenham sentido vergonha ou dúvida antes de entrar. No entanto, a maioria acaba se apaixonando pelas aventuras e aprendizados que o grupo proporciona. O escotismo é uma oportunidade de crescimento pessoal e social, promovendo a amizade e a solidariedade entre os participantes.
Iniciativas como o escotismo são essenciais para o desenvolvimento de crianças e adolescentes, e a sociedade pode apoiar esses projetos. A união em torno de causas como essa pode fazer a diferença na vida de muitos jovens, proporcionando experiências enriquecedoras e transformadoras.
A Corrida Tiradentes, promovida pela Polícia Militar do Distrito Federal, atraiu três mil participantes e arrecadou mais de 12 toneladas de alimentos, destacando a luta contra a violência de gênero. O evento, realizado em 25 de maio, contou com a presença de autoridades e enfatizou a importância da integração entre civis e militares. Todos os corredores receberam medalhas, celebrando o sucesso da iniciativa.
Vinicius Junior, atacante do Real Madrid, estreia como produtor no Festival de Cannes com o filme "Clarice Vê Estrelas", enquanto seu documentário "Baila, Vini" chega à Netflix em 15 de maio. A produção, que destaca sua luta contra o racismo, é uma parceria com Bruno Gagliasso e marca o início de um novo capítulo em seu ativismo social.
Ministério da Saúde investirá em pós-graduação médica em áreas carentes, como patologia clínica e oncologia, e criará o Exame Nacional de Avaliação da Formação Médica (Enamed) para melhorar a formação de médicos.
A dança se destaca como uma aliada do envelhecimento saudável, promovendo força e confiança em idosos, como evidenciado por um estudo da Universidade de Leeds e o projeto Aulão do Bem, idealizado por Lu Fernandez.
Lady Gaga se apresenta na Praia de Copacabana, atraindo até 1,6 milhão de pessoas. O evento gratuito contará com pulseiras de identificação para crianças e ações de combate à violência.
A Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu, pela primeira vez, permitir o registro civil de uma pessoa como gênero neutro, destacando a importância da autoidentificação. A relatora, ministra Nancy Andrighi, enfatizou a complexidade da identidade de gênero e a necessidade de dignidade para todos, reconhecendo o sofrimento da pessoa envolvida. A decisão visa garantir respeito e proteção às identidades não-binárias, alinhando-se a precedentes do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre direitos fundamentais.