Maio Laranja mobiliza a Secretaria de Justiça e Cidadania do DF em ações contra o abuso sexual de crianças e adolescentes, com eventos como o encontro no Cine Brasília e palestras em escolas. A campanha inclui o Dia D de combate no dia 15 de maio e atividades educativas em doze escolas, visando conscientizar a sociedade sobre a proteção dos direitos infantojuvenis.
O Maio Laranja, campanha promovida pela Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF), tem como objetivo combater o abuso e a exploração sexual de crianças e adolescentes. Durante todo o mês, a Subsecretaria de Políticas para Crianças e Adolescentes (Subpca) realizará diversas atividades em escolas e espaços públicos, visando conscientizar a população sobre essa grave questão.
Um dos principais eventos será o encontro intitulado “Proteger é nosso dever; cuidar, nossa missão”, programado para o dia 22 de maio, às 18h30, no Cine Brasília. A expectativa é reunir mais de 600 participantes, incluindo autoridades, conselheiros tutelares e representantes da sociedade civil. O evento contará com a exibição do filme Manas, que aborda a realidade de meninas em situação de vulnerabilidade social.
Além disso, a campanha Maio Laranja incluirá palestras educativas em doze escolas do DF, promovidas pelo Centro Integrado 18 de Maio, que é referência no atendimento a vítimas de violência sexual infantojuvenil. Essas palestras têm como objetivo orientar estudantes, professores e famílias sobre os sinais de violência e os caminhos para denúncia e acolhimento.
O Dia D de combate ao abuso sexual infantojuvenil será realizado no dia 15 de maio, com ações intensificadas em toda a região. Estão previstas blitzes educativas em pontos estratégicos, incluindo um posto da Polícia Rodoviária Federal (PRF) em Santa Maria, para aumentar a conscientização sobre o tema.
A proteção dos direitos da infância vai além das ações do Maio Laranja. O Centro Integrado 18 de Maio oferece atendimento humanizado a crianças e adolescentes vítimas de violência sexual, com suporte psicológico, social e jurídico, sempre focando na redução de danos e na proteção integral.
O canal de comunicação e apoio, Coordenação de Denúncias de Violação dos Direitos da Criança e do Adolescente (Cisdeca), também é um recurso essencial, funcionando como elo entre conselhos tutelares, Ministério Público e Judiciário. O contato pode ser feito pelo telefone 125, de forma gratuita. Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos a encontrar apoio e recursos para superar suas dificuldades.
A Câmara dos Deputados aprovou o Dia Marielle Franco, a ser celebrado em 14 de março, em homenagem aos defensores de direitos humanos. A proposta enfrenta críticas e ainda precisa de votação de destaques.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) lançou 38 cursos gratuitos em parceria com a Enap, visando capacitar agentes de proteção e defesa civil até 2028. A iniciativa busca fortalecer a atuação dos gestores e ampliar a cultura de prevenção no Brasil. Os cursos, disponíveis na Escola Virtual de Governo, são acessíveis e flexíveis, com certificações especiais para os participantes.
A prorrogação da nova NR-1 para 2026 resultou em um congelamento de iniciativas de saúde mental no trabalho, apesar do aumento de afastamentos por transtornos mentais. A urgência deve ser pela saúde, não por multas.
O Sesc São Caetano apresenta o Projeto Brincantes, que promove a cultura afro-brasileira por meio de atividades lúdicas para crianças e famílias. As vivências ocorrem em maio, destacando a importância da diversidade cultural.
O programa de Passe Livre para vítimas de violência doméstica já cadastrou 1.200 mulheres em menos de duas semanas, oferecendo transporte gratuito para serviços essenciais. A vice-governadora Celina Leão destacou a importância da iniciativa durante a inauguração da Casa da Mulher Brasileira, que visa apoiar mulheres em situação de vulnerabilidade.
Crianças em países de baixa renda enfrentam mortalidade infantil 13 vezes maior que as de países ricos, segundo relatório da OMS. A desigualdade social pode ser combatida com ações coletivas e investimentos em saúde.