Estudantes têm acesso gratuito ao Gemini e ferramentas de IA do Google por 15 meses, com funcionalidades do plano AI Pro, até 30 de junho, mediante verificação de matrícula. A oferta inclui criação de vídeos, resumos em áudio e armazenamento ampliado.
Estudantes têm a oportunidade de acessar gratuitamente o Gemini e outras ferramentas de inteligência artificial (IA) do Google por um período de quinze meses. Essa promoção, que oferece funcionalidades do plano AI Pro, atualmente avaliado em R$ 96,99 por mês, inclui recursos como a criação de vídeos com IA, resumos em áudio com o NotebookLM, aumento do espaço de armazenamento e pesquisas aprofundadas com a tecnologia 2.5 Pro. Para participar, é necessário ter pelo menos dezoito anos e realizar o cadastro até o dia 30 de junho.
Para garantir o acesso, os interessados devem se inscrever no site específico, utilizando um e-mail vinculado a uma instituição de ensino. Após a verificação da matrícula, o usuário receberá um código de confirmação por e-mail. É importante ressaltar que a verificação deve ser renovada até agosto deste ano. Com a assinatura, os estudantes poderão utilizar o modelo de IA mais avançado do Google, o Gemini 2.5 Pro, que possibilita a realização de tarefas que exigem raciocínio e programação.
Entre os recursos disponíveis, destaca-se o Veo 2, que permite a criação de vídeos a partir de comandos simples. O NotebookLM, integrado ao Google AI Pro, facilita a síntese de textos acadêmicos complexos, permitindo a criação de podcasts e mapas mentais. Além disso, a ferramenta Gemini Live possibilita discussões sobre temas e ensaios para apresentações e seminários.
A ferramenta Deep Research, que utiliza IA e processamento de linguagem natural (NLP), realiza buscas automatizadas na Internet, gerando relatórios detalhados e compreensíveis. Isso pode ser extremamente útil para estudantes, pois fornece informações confiáveis e insights rápidos para trabalhos e pesquisas. Os usuários também terão acesso a dois terabytes de armazenamento e poderão integrar o Gemini aos aplicativos do Google, como Google Drive e Gmail, facilitando a organização de textos e agendas.
Com o acesso gratuito ao Gemini, os estudantes podem potencializar seu aprendizado, organizando informações, esclarecendo dúvidas e praticando idiomas por meio de interações dinâmicas. A inteligência artificial do Google também pode contribuir para a produtividade, oferecendo sugestões de estudo e cronogramas personalizados, além de dicas para otimizar o tempo. Essa ferramenta é valiosa para alunos de diversas áreas, permitindo a criação de conteúdos, roteiros e análises críticas.
Iniciativas como essa devem ser apoiadas pela sociedade civil, pois promovem o acesso à educação e ao conhecimento. A união em torno de projetos que visam facilitar o aprendizado e a pesquisa pode fazer uma diferença significativa na vida de muitos estudantes, ajudando-os a alcançar seus objetivos acadêmicos e profissionais.
A 4ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Goiás autorizou a contratação temporária de servidores pela Secretaria de Educação, garantindo a continuidade dos serviços educacionais. A decisão reverteu uma proibição anterior, atendendo a demandas emergenciais e assegurando que a ausência de professores não comprometa o direito à educação dos alunos.
Estão abertas as inscrições para cursos gratuitos de Educação de Jovens e Adultos (EJA) em São Paulo, com aulas híbridas iniciando em agosto. A parceria entre a Prefeitura e o Sesi-SP visa atender 6 mil estudantes.
Tragédias recentes envolvendo crianças por desafios na internet geram urgência em regulamentação. A morte de uma menina no Distrito Federal e outra em Pernambuco reacende o debate sobre segurança digital. Dados apontam que 56 crianças e adolescentes já sofreram acidentes graves devido a jogos perigosos online. A falta de discernimento dos jovens e a negligência familiar são fatores críticos. A educação midiática e a regulamentação do ambiente digital são essenciais para proteger os menores. O Projeto de Lei 2628 busca responsabilizar plataformas por conteúdos nocivos e garantir a segurança das crianças na internet.
Sonia Livingstone, pesquisadora de mídia e sociedade, destacou no Seminário Internacional sobre um futuro digital inclusivo que o maior desafio das crianças é ser ouvidas e seguras online. A especialista enfatizou a importância de escutar as opiniões dos jovens sobre o uso de tecnologias digitais, promovendo um diálogo que equilibre riscos e oportunidades.
Estudo revela que estimulação elétrica leve no cérebro pode aumentar em até 29% o desempenho em matemática de alunos com dificuldades, promovendo maior igualdade intelectual. Pesquisadores alertam para questões éticas sobre o acesso à tecnologia.
Recentemente, novos livros sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA) foram lançados, oferecendo informações valiosas para famílias e educadores. A crescente demanda por conhecimento confiável é essencial diante do aumento de diagnósticos no Brasil.