Estudo revela que a prática regular de exercícios físicos pode reduzir em 35% o risco de câncer de próstata e melhorar a qualidade de vida de pacientes. Exames regulares permanecem essenciais para a detecção precoce.

Um estudo recente publicado no British Journal of Sports Medicine revelou que a prática regular de exercícios físicos pode reduzir em até 35% as chances de desenvolver câncer de próstata, uma doença que afeta muitos homens no Brasil. Além de ser uma forma acessível de prevenção, a atividade física também beneficia aqueles que já foram diagnosticados, melhorando sua qualidade de vida e fortalecendo o sistema imunológico.
Os pesquisadores destacam que, embora fatores como idade e genética aumentem o risco da doença, manter-se ativo pode servir como uma proteção significativa, mesmo para aqueles com histórico familiar. A recomendação é clara: realizar pelo menos 150 minutos de atividade física aeróbica por semana, o que equivale a cerca de 20 minutos diários.
Atividades simples, como caminhadas, pedaladas ou dançar, podem fazer uma grande diferença na prevenção e no controle da progressão do câncer de próstata. Homens diagnosticados com a doença relatam melhorias no equilíbrio emocional, força muscular e bem-estar geral ao se exercitarem regularmente.
Um estudo sueco que acompanhou mais de 57 mil homens entre 1982 e 2019 confirmou que aqueles que melhoraram sua aptidão física tiveram 35% menos chances de desenvolver câncer de próstata. Esses dados reforçam a importância da atividade física na saúde prostática e na prevenção da doença.
Apesar dos benefícios da prática de exercícios, a detecção precoce do câncer de próstata continua sendo essencial. Exames regulares, especialmente após os 50 anos, são fundamentais para um diagnóstico eficaz. Consultas urológicas e exames como o PSA (Antígeno Prostático Específico) devem ser parte da rotina de saúde dos homens.
Diante da realidade do câncer de próstata no Brasil, é crucial que a sociedade civil se mobilize para promover campanhas que incentivem a prática de exercícios e a conscientização sobre a importância do diagnóstico precoce. A união em torno de iniciativas que apoiem a saúde masculina pode fazer uma diferença significativa na vida de muitos homens.

O Ministério da Saúde do Brasil destina R$ 100 milhões para combater a tuberculose, habilitando 913 municípios a receberem recursos para vigilância e controle da doença. A ação visa eliminar a tuberculose como problema de saúde pública até 2035.

Estudo da UFSCar e University College London revela que a combinação de gordura abdominal e perda de massa muscular aumenta em 83% o risco de morte, destacando a obesidade sarcopênica como uma condição crítica. A pesquisa, com dados de mais de cinco mil participantes, propõe métodos simples para diagnóstico, permitindo intervenções precoces e melhor qualidade de vida para idosos.

Mutirão de vacinação nas escolas ocorrerá de 14 a 25 de outubro, visando aumentar a cobertura vacinal, especialmente contra o HPV, com R$ 150 milhões em recursos.

Jornalista Tati Machado e atriz Micheli Machado relataram perdas gestacionais tardias, levantando discussões sobre complicações como hipertensão e diabetes, que podem resultar em óbitos fetais. Especialistas alertam para a importância do monitoramento da saúde materna.

Com o frio no Distrito Federal, os atendimentos por sintomas gripais aumentaram, superando 16 mil. A vacinação contra a gripe será ampliada para todos acima de seis meses nas UBSs, visando reduzir complicações.

A Prefeitura de São Paulo entregou mais de 45 mil óculos de grau a estudantes da rede municipal, visando melhorar o desempenho escolar e reduzir a evasão. O Programa Avança Saúde Escolar-Oftalmologia já atendeu mais de 230 mil alunos.