A exposição “Mata Atlântica: in-finitos encantos” no Museu do Jardim Botânico promove a conservação ambiental com a doação de mudas de jacarandá-da-bahia e agora permite que visitantes plantem sementes de papo-de-peru.

A exposição “Mata Atlântica: in-finitos encantos”, que está em cartaz no Museu do Jardim Botânico, já trouxe resultados significativos para a conservação ambiental. Mais de oitocentas sementes de jacarandá-da-bahia (Dalbergia nigra), uma árvore nativa da Mata Atlântica e ameaçada de extinção, germinaram. As sementes foram plantadas por visitantes entre março e junho deste ano, resultando em mais de quinhentas e sessenta mudas que estão em cultivo no Horto Florestal do Jardim Botânico do Rio de Janeiro.
Essas mudas jovens serão doadas a organizações que atuam no reflorestamento da Mata Atlântica, contribuindo diretamente para a recuperação desse bioma vital. A ação é uma resposta à intensa exploração da madeira dessa espécie, que está em risco devido à degradação ambiental. A iniciativa destaca a importância da participação da comunidade na preservação da biodiversidade.
A partir deste mês, os visitantes da exposição também poderão plantar sementes de papo-de-peru (Aristolochia gigantea), uma nova espécie nativa que agora faz parte da atividade. Essa ação visa ampliar o engajamento do público na conservação ambiental, promovendo a educação sobre a biodiversidade local.
O projeto não apenas conecta cultura, ciência e sustentabilidade, mas também reforça a necessidade de ações coletivas para a proteção do meio ambiente. A interação dos visitantes com o processo de plantio é uma forma de conscientização sobre a importância da Mata Atlântica e suas espécies ameaçadas.
Além disso, a exposição serve como um espaço de aprendizado e reflexão sobre a relação entre o ser humano e a natureza. Através dessas iniciativas, o Museu do Jardim Botânico busca inspirar ações que promovam a conservação e a recuperação de ecossistemas ameaçados.
Iniciativas como essa devem ser apoiadas pela sociedade civil, pois a união em prol da conservação pode fazer a diferença na recuperação de áreas degradadas. A mobilização em torno da preservação ambiental é essencial para garantir um futuro sustentável para a Mata Atlântica e suas ricas biodiversidades.

Artistas e ativistas de todo o Brasil estão promovendo uma campanha com lambe-lambes pedindo o veto integral do Projeto de Lei 2159/2021, que flexibiliza o licenciamento ambiental. A autodeclaração ambiental, um dos pontos criticados, permite que empreendedores atestem sua conformidade sem análise de órgãos competentes. A ação, coordenada pela artista Thais Trindade, utiliza imagens emblemáticas de Lula e já viralizou nas redes sociais. O presidente tem até 8 de agosto para decidir, enfrentando pressão de setores a favor da lei.

Casos de febre oropouche no Brasil dispararam para 10.940 em 2024, com duas mortes. Pesquisadores apontam mudanças climáticas e novas cepas do vírus como fatores críticos para a epidemia.

O Brasil gera 81 milhões de toneladas de resíduos sólidos urbanos anualmente, com apenas 4,5% reciclados. A economia circular pode criar 244 mil empregos até 2040 e impactar R$ 10 bilhões na economia.

A exposição “Olhar ao Redor” foi inaugurada na Biblioteca Nacional, destacando a biodiversidade da Ilha do Bom Jesus. A mostra, com entrada gratuita até junho, visa conscientizar sobre os impactos da urbanização.

A COP30, marcada para novembro de 2025 em Belém, enfatiza a Amazônia na bioeconomia. Estudo propõe governança experimentalista para integrar políticas públicas e fortalecer a efetividade local.

A ativista Orsola de Castro propõe uma mudança radical no consumo de moda, sugerindo a compra de apenas três peças novas por ano e a valorização do conserto. Essa iniciativa visa reduzir o impacto ambiental da indústria, que gera enormes quantidades de resíduos e emissões.