A exposição “Mata Atlântica: in-finitos encantos” no Museu do Jardim Botânico promove a conservação ambiental com a doação de mudas de jacarandá-da-bahia e agora permite que visitantes plantem sementes de papo-de-peru.

A exposição “Mata Atlântica: in-finitos encantos”, que está em cartaz no Museu do Jardim Botânico, já trouxe resultados significativos para a conservação ambiental. Mais de oitocentas sementes de jacarandá-da-bahia (Dalbergia nigra), uma árvore nativa da Mata Atlântica e ameaçada de extinção, germinaram. As sementes foram plantadas por visitantes entre março e junho deste ano, resultando em mais de quinhentas e sessenta mudas que estão em cultivo no Horto Florestal do Jardim Botânico do Rio de Janeiro.
Essas mudas jovens serão doadas a organizações que atuam no reflorestamento da Mata Atlântica, contribuindo diretamente para a recuperação desse bioma vital. A ação é uma resposta à intensa exploração da madeira dessa espécie, que está em risco devido à degradação ambiental. A iniciativa destaca a importância da participação da comunidade na preservação da biodiversidade.
A partir deste mês, os visitantes da exposição também poderão plantar sementes de papo-de-peru (Aristolochia gigantea), uma nova espécie nativa que agora faz parte da atividade. Essa ação visa ampliar o engajamento do público na conservação ambiental, promovendo a educação sobre a biodiversidade local.
O projeto não apenas conecta cultura, ciência e sustentabilidade, mas também reforça a necessidade de ações coletivas para a proteção do meio ambiente. A interação dos visitantes com o processo de plantio é uma forma de conscientização sobre a importância da Mata Atlântica e suas espécies ameaçadas.
Além disso, a exposição serve como um espaço de aprendizado e reflexão sobre a relação entre o ser humano e a natureza. Através dessas iniciativas, o Museu do Jardim Botânico busca inspirar ações que promovam a conservação e a recuperação de ecossistemas ameaçados.
Iniciativas como essa devem ser apoiadas pela sociedade civil, pois a união em prol da conservação pode fazer a diferença na recuperação de áreas degradadas. A mobilização em torno da preservação ambiental é essencial para garantir um futuro sustentável para a Mata Atlântica e suas ricas biodiversidades.

Especialistas alertam que a imagem negativa dos tubarões é fruto de desinformação, enquanto a conservação dessas espécies ameaçadas deve ser a verdadeira preocupação. O explorador Bertie Gregory e a cientista Melissa Cristina Márquez destacam que tubarões não têm interesse em humanos como alimento, preferindo presas ricas em gordura. A ecologista Lacey Williams enfatiza a importância de manter contato visual e evitar toques, enquanto a crescente popularidade de interações com tubarões nas redes sociais pode encorajar comportamentos arriscados. A proteção dos tubarões é crucial para a saúde dos ecossistemas marinhos.

O Museu de Arte de São Paulo (Masp) firmou parceria com a Comerc para neutralizar 2,9 mil toneladas de CO₂ até 2030, aumentando em 155% o investimento em sustentabilidade. A iniciativa visa compensar emissões diretas e indiretas, destacando o compromisso do museu com práticas ambientais.

O Projeto GBB, em parceria com o ICMBio e o ITV DS, avança no sequenciamento de genomas de 80 espécies ameaçadas, com 2.249 amostras coletadas e 1.175 sequenciamentos realizados. A iniciativa visa fortalecer a conservação da biodiversidade brasileira até 2028.

O prefeito de Padre Bernardo, Joseleide Lázaro, alertou sobre um incêndio no aterro Ouro Verde, após deslizamento de resíduos sólidos, que pode agravar a contaminação de rios e a saúde pública. A ação imediata da empresa responsável é crucial.

O Brasil registrou um aumento de 141% na frota de ônibus elétricos, com 306 novos veículos em 2025. São Paulo e Curitiba lideram a transição, visando descarbonização e investimentos significativos.

Estudo na revista Nature revela aumento de ácidos orgânicos nas chuvas, intensificando a acidez e a toxicidade, com riscos ambientais e à saúde, decorrentes da poluição industrial e queima de biomassa.