O Brasil registrou um aumento de 141% na frota de ônibus elétricos, com 306 novos veículos em 2025. São Paulo e Curitiba lideram a transição, visando descarbonização e investimentos significativos.

O Brasil está avançando na transição de ônibus a diesel para elétricos, com um crescimento significativo na frota. No primeiro semestre de 2025, foram emplacados 306 novos ônibus elétricos, representando um aumento de 141% em relação ao mesmo período de 2024. Cidades como São Paulo e Curitiba estão na vanguarda dessa transformação, com investimentos robustos e metas ambiciosas para a eletrificação do transporte público.
Clarisse Cunha Linke, diretora-executiva do Instituto de Políticas de Transporte e Desenvolvimento (ITDP Brasil), destacou que o país já ultrapassou a marca de mil ônibus elétricos, embora ainda esteja atrás de países como Chile e Colômbia. Em São Paulo, a frota elétrica já conta com 841 veículos, o que representa 6,3% do total, com a meta de alcançar 20% até 2028.
Curitiba também está se destacando, tendo iniciado a operação de seus primeiros ônibus elétricos em agosto do ano passado, com um investimento de R$ 380 milhões. O Ministério das Cidades informou que 2,2 mil ônibus elétricos estão em processo de compra para 92 cidades, incluindo Florianópolis, Palmas e Niterói, com Campinas planejando adquirir 250 veículos.
Os ônibus elétricos não apenas eliminam emissões de gases poluentes, mas também reduzem a poluição do ar e proporcionam um transporte mais silencioso e confortável. No entanto, a transição envolve desafios, como a necessidade de adaptar a infraestrutura de abastecimento e encontrar locais adequados para as garagens.
No Rio de Janeiro, um modelo de ônibus 100% elétrico está sendo testado em uma linha intermunicipal, com o objetivo de avaliar sua eficiência e conforto. A expectativa é que esse modelo possa ser adotado em outras rotas, ampliando a frota elétrica na região.
Com a crescente demanda por ônibus elétricos, a união da sociedade civil pode ser fundamental para apoiar iniciativas que promovam a mobilidade sustentável. Projetos que visam a melhoria do transporte público e a redução da poluição devem ser incentivados, contribuindo para um futuro mais limpo e saudável para todos.

Representantes de 25 países propõem transferir a COP30 de Belém devido a diárias de hotéis exorbitantes, com preços multiplicados por dez, o que pode comprometer a participação de nações em desenvolvimento.

Uma coligação de 37 países, liderada por Panamá e Canadá, comprometeu-se a combater a poluição sonora marítima, visando proteger a biodiversidade marinha e desenvolver embarcações mais silenciosas.

A Aneel acionou a bandeira tarifária amarela em maio, devido à escassez de chuvas, resultando em um custo adicional de R$ 1,89 a cada 100 kWh consumidos. Dicas de economia foram divulgadas para mitigar o impacto.

Fabricantes de máquinas agrícolas, como John Deere e New Holland, estão inovando com tratores movidos a etanol e biometano, promovendo a descarbonização e redução de custos no setor. A transição para tecnologias limpas avança rapidamente no Brasil, com foco em atender a demanda global por soluções sustentáveis.

Estudo recente revela que a ingestão de microplásticos pela carne pode chegar a 3,8 milhões de partículas por ano, alertando para riscos à saúde e a necessidade de reduzir a exposição. A pesquisa destaca a presença de microplásticos em alimentos e bebidas, sugerindo mudanças simples de hábitos, como evitar plásticos e optar por embalagens reutilizáveis.

Desmatamento na Amazônia Legal aumentou 27% em 2025, totalizando 2.090,38 km². Mato Grosso lidera as perdas com alta de 141%, enquanto junho teve o menor alerta histórico, mas nuvens podem ter ocultado dados.