Na Barragem de Queimados, em São Sebastião, a Polícia Militar Ambiental apreendeu 230 metros de redes de pesca e 78 peixes irregulares, resultando na detenção de três homens. A ação, realizada no último domingo (17/8), visa proteger a biodiversidade aquática e o equilíbrio dos ecossistemas locais.

Na manhã do último domingo, dia 17 de agosto, a Polícia Militar Ambiental apreendeu 230 metros de rede de pesca e 78 peixes capturados de forma irregular na Barragem de Queimados, localizada em São Sebastião. A operação resultou na detenção de três homens, que foram encaminhados à 30ª Delegacia de Polícia de São Sebastião.
A apreensão foi realizada pelo Grupamento de Operações no Cerrado da Polícia Militar Ambiental (GOC/BPMA). Os agentes destacaram a importância de coibir práticas ilegais que comprometem a biodiversidade aquática e afetam o equilíbrio dos ecossistemas locais.
As redes de pesca e os peixes apreendidos foram encontrados em uma ação de fiscalização que visa proteger as áreas de preservação ambiental. A BPMA tem intensificado as operações para combater a pesca irregular, que é uma ameaça constante à fauna aquática.
As autoridades ressaltam que o uso de equipamentos proibidos para pesca não apenas prejudica a fauna, mas também impacta negativamente as comunidades que dependem da pesca sustentável para sua subsistência. A proteção dos recursos naturais é fundamental para garantir a sobrevivência das espécies e a saúde dos ecossistemas.
Além disso, a atuação da Polícia Militar Ambiental é um chamado à sociedade para que todos se unam na luta contra a pesca ilegal. A conscientização sobre a importância da preservação ambiental é essencial para a manutenção dos recursos hídricos e da biodiversidade.
Nessa situação, a união da sociedade pode fazer a diferença na proteção dos nossos ecossistemas. Projetos que visem a educação ambiental e a preservação da fauna aquática devem ser incentivados, pois são fundamentais para garantir um futuro sustentável para as próximas gerações.

O sapo do deserto de Sonora enfrenta risco de extinção devido à captura excessiva por causa de suas secreções alucinógenas, alertam pesquisadores. A pressão sobre a espécie pode causar sérios problemas ecológicos.

Filhotes de baleias-jubarte foram avistados em Arraial do Cabo, com registros feitos por drones. A FUNTEC monitora a migração, que atrai turismo náutico e reforça a importância da conservação.

O RCGI finaliza projeto que usa espectrometria de massas e inteligência artificial para detectar contaminantes na produção de etanol, aumentando a eficiência e reduzindo custos. A tecnologia, coordenada por Carlos Alberto Labate, promete revolucionar o controle de contaminações em diversas indústrias.

O Ibama participou do Treinamento Pré-Antártico 2025, promovido pela Marinha, capacitando 144 profissionais sobre proteção ambiental na Antártica. A ação reforça o compromisso do Brasil com a preservação do continente.

A Usina Termelétrica Paulínia Verde transforma metano de aterros em eletricidade, contribuindo para a economia circular e a redução de emissões no Brasil. O projeto, que gera energia para 500 mil pessoas, pode expandir a produção de biometano, substituindo combustíveis fósseis.

O uso de tecnologia e ciência cidadã tem impulsionado a identificação de baleias-jubarte na Antártida, promovendo sua conservação e engajando o público em sua proteção. A plataforma Happywhale, com mais de 112 mil registros, permite que turistas e pesquisadores contribuam para o monitoramento desses cetáceos, essenciais para a saúde dos oceanos.