A Stellantis inaugurou o Centro de Desmontagem Veicular Circular AutoPeças em Osasco, com investimento de R$ 13 milhões, visando reciclar 8.000 carros anualmente e gerar 150 empregos. A iniciativa se alinha ao programa Mover, que oferece incentivos fiscais para a reciclagem no Brasil.

O programa Mover (Mobilidade Verde e Sustentabilidade) no Brasil oferece incentivos fiscais para empresas que investem na reciclagem de produtos. A montadora Stellantis se destaca nesse cenário ao inaugurar, em 14 de agosto, o Centro de Desmontagem Veicular Circular AutoPeças, localizado em Osasco, na Grande São Paulo. Esta é a segunda unidade do tipo no mundo, com a primeira situada em Turim, na Itália, onde está a sede da marca Fiat.
O investimento na nova planta industrial foi de R$ 13 milhões, com a expectativa de reciclar até 8.000 veículos por ano e gerar 150 novos postos de trabalho. O centro se especializa no desmonte de veículos sinistrados ou que atingiram o fim de sua vida útil, garantindo uma destinação ambientalmente correta para as peças e materiais.
As peças que estiverem em boas condições serão reaproveitadas e vendidas a preços mais acessíveis do que os componentes novos. A comercialização ocorrerá na própria unidade em Osasco e também pela internet, através da futura loja oficial da Circular AutoPeças e no Mercado Livre. Detalhes adicionais sobre o modelo de negócio ainda não foram divulgados.
Os veículos que chegam ao centro passam por um processo de descontaminação, onde são retirados os fluidos, seguido da desmontagem, onde as condições das peças são avaliadas. Apenas componentes que atendem aos critérios de rastreabilidade, conforme a legislação dos desmanches de 2014, serão reaproveitados. Veículos em péssimas condições, como os incendiados ou totalmente enferrujados, devem ser encaminhados para destruição.
O grupo Stellantis, que inclui marcas como Fiat, Jeep, Peugeot e Citroën, estima que cerca de dois milhões de veículos chegam ao fim de sua vida útil anualmente no Brasil, mas apenas 1,5% deles recebe um destino ambientalmente correto. O mercado de reciclagem de automóveis no país tem potencial para movimentar até R$ 2 bilhões por ano, segundo a empresa.
Iniciativas como a do Centro de Desmontagem Veicular Circular AutoPeças são fundamentais para promover a sustentabilidade e a economia circular. Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos, estimulando projetos que visem a recuperação e o reaproveitamento de materiais, além de apoiar a geração de empregos e a preservação do meio ambiente.
Um tubarão anequim de aproximadamente 300 kg foi encontrado morto na praia Lagoa do Siri, em Marataízes, possivelmente atacado por um marlim. Especialistas alertam sobre os riscos de consumir animais marinhos encalhados.

A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, enfrenta resistência no Congresso após o veto de 63 dispositivos da nova lei de licenciamento ambiental pelo presidente Lula, que propõe um novo projeto. A ministra busca convencer os parlamentares sobre a importância de integrar avanços conceituais, mantendo a proteção ambiental e a agilidade no processo.

A exploração de petróleo na Foz do Amazonas avança, apesar das preocupações com o colapso ecológico e os impactos na pesca artesanal. O Ibama aprovou o plano de emergência da Petrobras, mas os encalhes de mamíferos marinhos aumentam.

Estudo da Universidade Estadual Paulista revela que juvenis de tambaqui utilizam carboidratos como fonte de energia, permitindo rações com menos proteína e custos reduzidos. A pesquisa, coordenada por Leonardo Takahashi, abre novas possibilidades para a aquicultura sustentável.

Um lobo-guará adulto foi atropelado na Rodovia Vicinal Avelino Francisco de Bastos, em São Paulo, e está recebendo tratamento. Após a recuperação, será reintegrado à natureza, destacando a vulnerabilidade da espécie.

Proprietários rurais de São Paulo conhecem a legislação sobre áreas de preservação, mas priorizam benefícios econômicos em vez de restaurar florestas, ignorando o sequestro de carbono. A pesquisa da Esalq-USP revela a necessidade de maior conscientização e incentivo econômico para a restauração florestal.