O Memorial dos Povos Indígenas apresenta a exposição "Território da Diversidade", com entrada gratuita até o fim do ano, destacando a cultura e desafios de diversos povos indígenas. A mostra, em parceria com a Aldeia Multiétnica, reúne objetos e relatos dos Krahô, Mebengokre, Fulni-ô, entre outros, promovendo reflexão sobre a história e a luta por direitos dos indígenas no Brasil.
O Memorial dos Povos Indígenas, em colaboração com a Aldeia Multiétnica, apresenta a exposição Território da Diversidade em Brasília, que ficará aberta até o final do ano. A mostra reúne objetos, artefatos, fotografias e painéis informativos sobre os povos Krahô, Mebengokre, Fulni-ô, Mehinako, Waurá, Kamaiurá, Yawalapiti, Mbya Guarani, Xavante e Kariri-Xocó, permitindo ao público explorar a rica diversidade cultural desses grupos.
A exposição destaca a história singular de cada povo, suas práticas culturais, línguas, rituais e modos de vida. Território da Diversidade não é apenas uma exibição de objetos, mas um convite à reflexão sobre a resistência e os desafios contemporâneos enfrentados pelos povos indígenas, incluindo a luta por reconhecimento de direitos e preservação de seus territórios.
Os visitantes são incentivados a perceber a presença indígena como parte fundamental da construção do Brasil, tanto no passado quanto no presente. A exposição celebra a diversidade linguística e os saberes que enriquecem a identidade coletiva do país, promovendo um entendimento mais profundo sobre a cultura indígena.
Davi Terena, gerente do museu e membro da etnia Terena, enfatiza que o principal objetivo da exposição é informar sobre a diversidade dos povos indígenas. Ele afirma que a mostra oferece à sociedade uma referência para compreender a realidade atual dos indígenas, unindo passado e presente em um contexto de luta e resistência.
Felipe Ramón, subsecretário do Patrimônio Cultural, ressalta a importância de reconhecer a diversidade cultural como um patrimônio vivo, essencial para a construção de uma sociedade mais justa e plural. A exposição está aberta de terça a domingo, das 9h às 17h, com entrada gratuita, tornando-se acessível a todos os públicos.
Iniciativas como a Território da Diversidade são fundamentais para promover a valorização da cultura indígena. O apoio da sociedade civil pode ser decisivo para garantir a continuidade de projetos que celebram e preservam a rica diversidade cultural do Brasil, contribuindo para um futuro mais inclusivo e respeitoso.
Santa Teresa se prepara para um maio vibrante com a Feira de Cerâmica de Petrópolis e o Festival Vegannezando, promovendo arte e sustentabilidade no Parque Glória Maria. Espera-se atrair milhares de visitantes.
A Casa Pacheco Leão, no Jardim Botânico do Rio, lançará programação musical mensal com o grupo Discurso Harmônico, a partir do dia 29, sempre aos sábados.
Inscrições abertas para o projeto Eu Sou Músico em São Sebastião. Jovens a partir de 16 anos podem se inscrever até 10 de maio para formação musical. O projeto, idealizado por Sherwin Morris e apoiado pelo Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal, oferece dez vagas, incluindo duas para pessoas com deficiência. As audições ocorrerão em maio e as aulas começam em junho, com foco em técnica vocal e composição, além de mentorias e ajuda de custo. Ao final, um show gratuito apresentará as músicas autorais dos participantes.
Praça dos Ex-Combatentes em São Gonçalo é revitalizada pelo LAB Cidades Criativas, com palco acessível e murais, reforçando a cultura hip-hop local e promovendo arte urbana.
A Secec-DF regulamentou o Programa de Incentivo Fiscal à Cultura para 2025. Inscrições vão de 14 de agosto a 30 de setembro de 2024, com orçamento de R$ 14,25 milhões.
Encontro em Macapá discute a Lei Rouanet com produtores e empresários da região Norte, promovendo diálogo e fomento cultural. Participam ministros e lideranças locais para impulsionar projetos.