A quadrilha Formiga da Roça, tradicional do Distrito Federal, se apresenta no "Maior São João do Mundo" em Campina Grande (PB) no próximo sábado, com uma caravana de 90 integrantes. A viagem, marcada para às 4h da manhã, é um marco na trajetória do grupo, atual campeão do Circuito da Liga Independente de Quadrilhas Juninas do DF. A participação foi viabilizada por meio do programa Conexão Cultura DF, e inclui uma imersão cultural na região.

Um dos grupos juninos mais tradicionais do Distrito Federal, a quadrilha Formiga da Roça, embarca no próximo sábado, 29 de junho, para Campina Grande, na Paraíba. O grupo se apresentará no “Maior São João do Mundo”, a partir das 21h, no palco principal do evento, em uma colaboração especial com a banda Forró de Feira. A caravana conta com noventa integrantes, incluindo dançarinos, músicos, coreógrafos e equipe técnica.
A viagem representa um marco na trajetória da quadrilha, que é a atual campeã da primeira etapa do Circuito da Liga Independente de Quadrilhas Juninas do DF e Entorno (LINQ-DFE). Devido ao seu desempenho, o grupo é considerado um dos favoritos para representar o Distrito Federal no Concurso Nacional da Confederação Brasileira de Entidades de Quadrilhas Juninas (CONFEBRAQ), que ocorrerá em Canaã dos Carajás, no Pará.
Patrese Ricardo, presidente da Formiga da Roça, expressou a importância da participação no evento: “Representar Brasília no Maior São João do Mundo é um sonho antigo que agora se realiza. É a nossa cultura, a nossa história, o nosso cerrado encontrando o coração do Nordeste.” A apresentação foi viabilizada por meio do projeto aprovado no programa Conexão Cultura DF, do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), que garantiu recursos para 45 membros da equipe.
Com o apoio de parceiros e recursos próprios, a quadrilha ampliou a caravana para noventa pessoas. Além da apresentação, o grupo realizará uma imersão cultural em 30 de junho, com visitas a museus, feiras de artesanato e ao mercado central de Campina Grande. Essas atividades visam estreitar laços com a cultura nordestina e dialogar com a identidade visual e estética da Formiga da Roça.
A participação da quadrilha no evento junino é uma oportunidade de promover a cultura do Distrito Federal e fortalecer os laços entre as tradições do cerrado e do Nordeste. A união de esforços pode ser fundamental para garantir que iniciativas culturais como essa continuem a prosperar e a enriquecer a diversidade cultural brasileira.
Projetos que valorizam a cultura e a arte devem ser apoiados pela sociedade civil, pois são essenciais para a preservação das tradições e para a promoção de intercâmbios culturais. A participação da Formiga da Roça no “Maior São João do Mundo” é um exemplo de como a cultura pode unir diferentes regiões do Brasil.

Vândalos tentaram furtar as esculturas de bronze do Chafariz dos Jacarés, no Rio, causando danos ao monumento. As peças serão retiradas para proteção, enquanto a prefeitura planeja reparos na estrutura.

A captação de recursos via Lei Rouanet superou R$ 1 bilhão, 45 dias antes do que no ano passado. A expectativa é que dezembro traga quase metade do total anual, reforçando o apoio à cultura.

Gilberto Gil participará do painel "Tempo Rei, Tempo Gil" na 2ª edição do Festival Negritudes Globo, mediado por Maju Coutinho. O evento, gratuito, ocorrerá no Rio de Janeiro com inscrições a partir de 30 de abril.

A prefeitura de Niterói lançou o programa Niterói Audiovisual 2025, com investimento de R$ 150 milhões para fortalecer o setor audiovisual e reabrir o Cinema Icaraí. O projeto visa gerar empregos e valorizar a cultura local.

O documentário "Eu Ouvi o Chamado: O Retorno dos Mantos Tupinambá" foi premiado no festival de Cannes 2025, destacando a busca de Célia Tupinambá por mantos sagrados de seu povo. A produção, dirigida por Robson Dias e Myrza Muniz, enfatiza a luta por reconhecimento dos direitos indígenas e a preservação cultural.

A Cia. Repentistas do Corpo apresenta "Corpos Brasileiros" nos dias 30 de abril e 1º de maio de 2025, no Teatro Cacilda Becker, em São Paulo, com entrada gratuita. O espetáculo celebra a diversidade cultural brasileira por meio da dança, música e poesia, destacando influências indígenas, africanas e portuguesas. Com trilha sonora original de Edson X, a obra promete uma experiência sensorial que reafirma a identidade brasileira. A companhia, com mais de duas décadas de atuação, continua a inovar e dialogar com as tradições culturais do país.