A ExxonMobil Brasil investiu R$ 1,1 milhão na Associação Mico-Leão-Dourado, contribuindo para o plantio de 45 mil mudas e o aumento da população de micos de 2.500 para 4.800 animais. O apoio reforça a conservação da biodiversidade na Mata Atlântica.

O Dia Nacional do Mico-Leão-Dourado foi celebrado em 2 de agosto, destacando a importância dessa espécie nativa da Mata Atlântica, que enfrentou risco de extinção até 1970. Desde então, iniciativas de conservação têm sido fundamentais para a recuperação da população desse primata. A Associação Mico-Leão-Dourado (AMLD) é um dos projetos que contribui para a preservação e educação ambiental, promovendo o Parque Ecológico Mico-Leão-Dourado, localizado no Rio de Janeiro.
A ExxonMobil Brasil reafirmou seu compromisso com a conservação ao destinar R$ 1,1 milhão à AMLD, totalizando mais de R$ 6 milhões desde 2019. Esse investimento possibilitou o plantio de 45 mil mudas nativas em 35 hectares, o que equivale a cerca de 50 campos de futebol. Luis Paulo Ferraz, presidente da AMLD, ressaltou que essas ações não apenas ajudam na preservação da espécie, mas também fomentam a economia local e o ecoturismo.
Os recursos também viabilizaram a inauguração da exposição “Casa do Mico” e a construção de estruturas de observação em áreas de reflorestamento. Como resultado, a população de micos aumentou de 2.500 em 2019 para aproximadamente 4.800 atualmente. No ano passado, a AMLD alcançou um marco importante ao transformar o parque em Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN), garantindo a preservação dos 151 hectares de Mata Atlântica, independentemente de mudanças de propriedade.
Em 2024, o parque recebeu mais de 4 mil visitantes, incluindo estudantes e ecoturistas de diversas partes do Brasil e do mundo. Ferraz enfatizou que o engajamento da sociedade é essencial para a conservação da biodiversidade. Ele destacou que proporcionar experiências educativas e divertidas é uma forma eficaz de despertar o interesse das pessoas pela preservação das florestas.
O apoio contínuo a projetos como o da AMLD é vital para a conservação do Mico-Leão-Dourado e da vegetação nativa. A união da sociedade civil pode fazer a diferença na preservação de espécies ameaçadas e na promoção de iniciativas que beneficiem o meio ambiente e as comunidades locais. Cada contribuição pode ajudar a garantir um futuro mais sustentável para a biodiversidade brasileira.
Iniciativas como essa devem ser incentivadas, pois a preservação da natureza e a educação ambiental são fundamentais para o desenvolvimento sustentável. A mobilização da sociedade em torno de causas como a do Mico-Leão-Dourado pode resultar em impactos significativos na conservação e na promoção do ecoturismo, beneficiando tanto a fauna quanto a flora do Brasil.

A Nestlé Brasil firmou parcerias com a re.green e a Barry Callebaut para restaurar 8.000 hectares e plantar 11 milhões de árvores na Bahia e Pará, visando a sustentabilidade e a redução de emissões até 2050. As iniciativas prometem regenerar ecossistemas e fortalecer a cadeia produtiva do café, com compromissos de preservação de longo prazo.

Mariângela Hungria, da Embrapa Soja, será premiada em outubro com o Prêmio Mundial de Alimentação 2025, destacando seu trabalho com microrganismos como fertilizantes em 15 milhões de hectares no Brasil. A pesquisa enfrenta desafios como financiamento instável e desigualdades regionais, mas é crucial para a sustentabilidade agrícola e o futuro do setor, que pode alcançar R$ 45 bilhões até 2032. O apoio governamental e melhores condições de trabalho são essenciais para atrair jovens pesquisadores.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, vetou 63 trechos de um projeto de lei que flexibilizava o licenciamento ambiental, mantendo rigor nas regras e editando uma medida provisória para acelerar licenças de obras estratégicas.
O Mato Grosso sediou o Congresso Internacional de Gestão de Incêndios Florestais, onde o Ibama destacou a importância do Manejo Integrado do Fogo e sua atuação em missões internacionais, como no apoio ao Canadá em 2023. O evento reuniu especialistas de diversos países e reforçou a cooperação entre instituições para enfrentar os desafios das mudanças climáticas.

Oito pilotos e brigadistas participaram de um treinamento do Ibama em Brasília, focado em manobras aéreas e transporte de água para combate a incêndios florestais, visando segurança e eficiência nas operações.

Operação do Ibama e da Polícia Civil de Goiás na Terra Indígena Sararé foi atacada por garimpeiros, resultando em um ferido. A repressão ao garimpo ilegal na região se intensifica, com apreensões significativas.