Operação do Ibama e da Polícia Civil de Goiás na Terra Indígena Sararé foi atacada por garimpeiros, resultando em um ferido. A repressão ao garimpo ilegal na região se intensifica, com apreensões significativas.

Nesta sexta-feira, 1º de agosto, uma operação do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e da Coordenadoria de Operações e Recursos Especiais da Polícia Civil de Goiás resultou em um ataque por garimpeiros na Terra Indígena Sararé, localizada em Mato Grosso. Os agentes estavam abordando veículos usados para garimpo ilegal quando foram atacados. Um dos ocupantes de uma caminhonete que avançou contra os servidores foi ferido por disparo de arma de fogo.
Os primeiros socorros foram prestados pela equipe do Ibama no local. O ferido foi transportado de helicóptero até Pontes e Lacerda, onde recebeu atendimento médico. A Terra Indígena Sararé, que abriga grupos da etnia Nambiquara, enfrenta sérios problemas devido à exploração ilegal de ouro, com cerca de dois mil hectares devastados por organizações criminosas armadas que atuam na região.
Desde o início de 2023, o Ibama intensificou suas ações de repressão ao garimpo ilegal, resultando na apreensão e destruição de mais de 300 escavadeiras, além de motores e outros equipamentos utilizados na atividade. A operação atual é parte de um esforço coordenado entre diversos órgãos públicos, seguindo determinação da Justiça Federal, para conter as atividades garimpeiras ilegais no território indígena.
A situação na Terra Indígena Sararé é alarmante, com a exploração desenfreada de recursos naturais colocando em risco não apenas o meio ambiente, mas também a sobrevivência das comunidades locais. A presença de organizações criminosas armadas agrava ainda mais a situação, tornando as operações de fiscalização extremamente perigosas.
O ataque recente evidencia a urgência de medidas eficazes para proteger as terras indígenas e combater o garimpo ilegal. A mobilização da sociedade civil é fundamental para apoiar iniciativas que visem a preservação ambiental e a proteção dos direitos das comunidades indígenas afetadas.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos, promovendo projetos que visem a recuperação e a proteção das terras indígenas. Ações coletivas podem fazer a diferença na luta contra a exploração ilegal e na preservação dos direitos das comunidades que habitam essas regiões.

O inverno de 2025 traz temperaturas de 3 °C a 5 °C mais baixas em São Paulo, aumentando a demanda por energia e medicamentos, e impactando saúde, agronegócio e turismo. O meteorologista Guilherme Martins, da Nottus, destaca que a mudança climática gera consequências econômicas, com um aumento de 107% nos casos de gripe em 2024. O setor de saúde enfrenta pressão, enquanto a demanda por energia elétrica e gás natural cresce. O agronegócio apresenta um cenário misto, e o varejo se beneficia com vendas de produtos de inverno. O turismo também é afetado, com migração de turistas para regiões mais quentes.

Uma onça-parda foi avistada em Cascavel, Paraná, e fugiu para a mata após se assustar com um caseiro. O incidente destaca o aumento de avistamentos urbanos da espécie, que busca alimento em áreas desmatadas.

O Brasil enfrentará um domingo, 17, marcado por queda acentuada nas temperaturas e geadas pontuais, afetando a produção de grãos como café, milho e trigo. A umidade se restringe ao Norte e litoral do Nordeste, onde ainda há previsão de chuvas. O frio e a seca devem persistir, impactando severamente a agricultura nas regiões centrais e meridionais.

Estudo revela que a interrupção do pastejo na Caatinga não recupera a saúde do solo. Pesquisadores sugerem adubação verde e plantio de árvores para restaurar ecossistemas degradados em Pernambuco.
O Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) prevê chuvas acima da média em julho de 2025 em partes do Nordeste e Sul, enquanto outras regiões enfrentarão temperaturas elevadas, impactando a agricultura. A previsão sugere riscos para culturas em áreas com baixa umidade e benefícios para safras em regiões com chuvas intensas.

O governo brasileiro anunciou o segundo leilão do Eco Invest, com expectativa de arrecadar até R$ 11 bilhões para recuperar um milhão de hectares de áreas degradadas. O foco será na Amazônia e em projetos sustentáveis.