O Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) prevê chuvas acima da média em julho de 2025 em partes do Nordeste e Sul, enquanto outras regiões enfrentarão temperaturas elevadas, impactando a agricultura. A previsão sugere riscos para culturas em áreas com baixa umidade e benefícios para safras em regiões com chuvas intensas.
O Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) divulgou previsões climáticas para julho de 2025, indicando chuvas acima da média em algumas áreas do Nordeste e Sul do Brasil, enquanto outras regiões enfrentarão temperaturas elevadas, o que pode impactar negativamente as culturas agrícolas. A previsão aponta chuvas próximas à média na maior parte do país, com exceção de áreas específicas que devem registrar volumes abaixo da média.
Na Região Norte, chuvas localizadas são esperadas no leste do Acre e no norte do Pará, enquanto o Amapá deve ter precipitações abaixo da média. No Nordeste, o norte do Ceará e o sudoeste da Paraíba devem receber chuvas acima da média, com acumulados que podem ultrapassar sessenta milímetros. O interior da região, por sua vez, tende a ter uma redução nas chuvas, comum para essa época do ano.
As regiões Centro-Oeste e Sudeste devem ter volumes de chuva próximos à média, com algumas áreas do Mato Grosso apresentando chuvas ligeiramente acima. No Sul, o centro-leste do Paraná e o sul do Rio Grande do Sul devem registrar chuvas acima da média, enquanto o nordeste do Rio Grande do Sul e o oeste do Paraná terão chuvas abaixo da média.
Quanto às temperaturas, a previsão é de que fiquem acima da média em quase todo o país, especialmente nas regiões Norte e Centro-Oeste. No centro-sul do Pará e no MATOPIBA, as temperaturas podem chegar a dois graus Celsius acima da média. No leste do Nordeste e no norte do Sudeste, as temperaturas também devem ser elevadas, com possibilidade de geadas em áreas de maior altitude.
Os impactos nas culturas agrícolas podem ser significativos. O aumento das temperaturas e a irregularidade das chuvas podem prejudicar as culturas permanentes e pastagens no centro-sul do Pará. Em contrapartida, as chuvas acima da média no SEALBA podem beneficiar a safra de feijão e milho. Na Região Centro-Oeste, a escassez de chuvas pode facilitar a colheita, mas a alta demanda evaporativa requer cuidados especiais no manejo do solo.
A previsão de chuvas e temperaturas para julho de 2025 destaca a necessidade de atenção às práticas agrícolas. A união da sociedade civil pode ser fundamental para apoiar iniciativas que ajudem os agricultores a se adaptarem a essas mudanças climáticas, garantindo a segurança alimentar e o desenvolvimento sustentável nas regiões afetadas.
Iguá Saneamento enfrenta críticas após Agenersa identificar irregularidades no tratamento de esgoto na Barra da Tijuca e Jacarepaguá, resultando em investigações e multas. A concessionária, responsável por atender 1,2 milhão de pessoas, alega que a modernização da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) é necessária, mas enfrenta questionamentos sobre a eficácia do tratamento preliminar.
O governo brasileiro anunciou o segundo leilão do Eco Invest, com expectativa de arrecadar até R$ 11 bilhões para recuperar um milhão de hectares de áreas degradadas. O foco será na Amazônia e em projetos sustentáveis.
A Operação Verde Vivo 2025 do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal inicia na próxima semana, com abertura em 30 de abril, mobilizando mil militares para prevenir incêndios florestais. A operação será dividida em três fases: preparação, combate e avaliação, visando otimizar ações futuras e proteger o meio ambiente.
O Buraco das Araras, uma dolina no Mato Grosso do Sul, agora conta com turismo regulamentado, com passeios guiados que variam de R$ 117,00 a R$ 385,00, visando a conservação da biodiversidade local. A interação com os animais é proibida e a entrada na dolina é restrita a pesquisas científicas.
Operação conjunta do Ibama, Polícia Federal e Funai destrói 16 dragas e 4 rebocadores no rio Jandiatuba, combatendo o garimpo ilegal e protegendo a Amazônia e comunidades indígenas. A ação reforça o compromisso com a preservação ambiental e a responsabilização dos infratores.
A Aneel manterá a Bandeira Vermelha, patamar 1, em julho de 2025, com um acréscimo de R$ 4,46 a cada 100 kWh consumidos, devido à escassez de chuvas que afeta a geração hidrelétrica.