O Mato Grosso sediou o Congresso Internacional de Gestão de Incêndios Florestais, onde o Ibama destacou a importância do Manejo Integrado do Fogo e sua atuação em missões internacionais, como no apoio ao Canadá em 2023. O evento reuniu especialistas de diversos países e reforçou a cooperação entre instituições para enfrentar os desafios das mudanças climáticas.
Brasília/DF (18 de junho de 2025) – Entre os dias 16 e 18 de junho, o Mato Grosso foi palco do Congresso Internacional de Gestão de Incêndios Florestais, conhecido como ForestFire 2025. O evento, organizado pelo Corpo de Bombeiros Militar do estado, reuniu especialistas de diversas instituições do Brasil e do exterior, em Cuiabá (MT), para discutir estratégias de combate e gestão de incêndios florestais.
O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) participou do congresso, representado por membros do Centro Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (Prevfogo) e do Centro Nacional de Emergências Ambientais e Climáticas (Ceneac). O grupo apresentou uma palestra técnica sobre o Sistema de Comando de Incidentes (SCI), uma ferramenta crucial para a coordenação de respostas rápidas em operações de combate a incêndios.
O congresso contou com a presença de representantes de países como México, Canadá, Estados Unidos, Chile e Espanha, que compartilham desafios semelhantes em relação às mudanças climáticas e ao aumento de eventos extremos. A troca de experiências foi considerada valiosa para o aprimoramento das práticas de manejo integrado do fogo.
Um dos destaques do evento foi a ênfase no manejo integrado do fogo como uma política pública essencial para a gestão responsável do uso do fogo. O Ibama também foi reconhecido por sua atuação na maior missão humanitária ambiental do Brasil, quando enviou brigadistas ao Canadá em 2023 para auxiliar no controle de incêndios florestais.
A presença do Ibama no ForestFire 2025 reforçou a importância da colaboração entre instituições, especialmente em um estado que abriga três dos principais biomas brasileiros: Cerrado, Amazônia e Pantanal. A parceria com o Corpo de Bombeiros local tem sido fundamental para enfrentar a complexidade dos incêndios na região.
O compromisso do Brasil com a cooperação internacional e a inovação em estratégias de combate a incêndios foi reafirmado durante o congresso. Em situações como essa, a união da sociedade civil pode ser decisiva para apoiar iniciativas que visem à proteção dos ecossistemas e ao fortalecimento das ações de prevenção e combate a incêndios florestais.
A Procter & Gamble (P&G) e a Pague Menos firmaram parceria com a Fundação SOS Mata Atlântica para plantar 10 mil mudas nativas em Barra Bonita (SP), promovendo a sustentabilidade. A ação, parte dos projetos “Respiramos Juntos” e “Cidade Verde”, visa compensar as emissões de gases de efeito estufa e reforçar a preservação ambiental.
Cubatão, antes um dos locais mais poluídos do mundo, agora é referência em sustentabilidade. O município recebeu o Selo de Cidade Verde do Mundo da ONU, destacando suas políticas de arborização e recuperação ambiental. Essa transformação é resultado de iniciativas como o Plano Municipal de Arborização Urbana e projetos que preservam ecossistemas locais.
Leilão de blocos na foz do Amazonas, marcado para 17 de junho, enfrenta resistência do MPF e petroleiros, que questionam a falta de licenças e consulta às comunidades tradicionais. A pressão aumenta.
O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, inicia a terceira etapa do Caminho das Águas no Ceará, visitando barragens que beneficiarão mais de 91 mil pessoas com segurança hídrica. As obras visam melhorar o abastecimento e apoiar atividades econômicas locais.
Mudanças climáticas intensificam desigualdades em São Paulo, com variações de temperatura entre bairros. A pesquisa revela que áreas menos favorecidas estão menos preparadas para enfrentar eventos extremos.
Ibama e Polícia Federal apreendem embarcação que perseguiu baleias-franca em Florianópolis, resultando em multa de R$ 12,5 mil e suspensão do uso do barco até novembro. A ação visa proteger a espécie ameaçada.