Grupo Águas do Brasil recolheu mais de 255 mil litros de óleo desde 2019, evitando a poluição de 6,3 bilhões de litros de água. Em 2025, o número de pontos de coleta cresceu de 82 para quase 700, refletindo um impacto significativo.

O Grupo Águas do Brasil, por meio do projeto "Olhar Ambiental - Trata Óleo", tem promovido uma importante iniciativa de coleta de óleo para descarte adequado, beneficiando os mananciais do estado. Desde o seu lançamento em 2019, a empresa já recolheu mais de 255 mil litros de óleo, evitando a contaminação de aproximadamente 6,3 bilhões de litros de água, o que equivale a mais de 2.500 piscinas olímpicas. Essa ação é fundamental, uma vez que um litro de óleo pode poluir até 25 mil litros de água.
No primeiro bimestre de 2025, o projeto alcançou um marco significativo ao recolher mais de 15 mil litros de óleo, o que poderia ter poluído mais de 386 milhões de litros de água, equivalente a 155 piscinas olímpicas. O aumento no volume coletado demonstra a eficácia e a conscientização da população sobre a importância do descarte correto do óleo.
Além disso, o número de pontos de coleta cresceu de 82 para quase 700 em seis anos, facilitando o acesso da população ao serviço. Essa expansão é um reflexo do compromisso do Grupo Águas do Brasil em promover práticas sustentáveis e engajar a comunidade na preservação ambiental.
A iniciativa não apenas contribui para a proteção dos recursos hídricos, mas também serve como um exemplo de como ações coletivas podem gerar um impacto positivo significativo. A participação da sociedade é crucial para o sucesso de projetos como este, que visam a preservação do meio ambiente.
O projeto "Olhar Ambiental - Trata Óleo" destaca a importância da responsabilidade ambiental e do engajamento comunitário. Através da conscientização e da ação conjunta, é possível evitar danos irreparáveis ao meio ambiente e garantir um futuro mais sustentável para as próximas gerações.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos e promover iniciativas que visem a preservação ambiental. Projetos como esse devem ser estimulados pela sociedade civil, mostrando que cada um de nós pode fazer a diferença na proteção dos nossos recursos naturais.

Pesquisadores da Ufal e da Universidade do Havaí encontraram microplásticos em placentas e cordões umbilicais de gestantes brasileiras, levantando preocupações sobre a saúde fetal e a gestão de resíduos.

A Universidade de Brasília (UnB) se prepara para a "Feira de Oportunidades — Vem pra UnB", de 27 a 29 de agosto, visando acolher novos alunos e discutir a greve dos servidores. A reitora Rozana Naves destacou a importância do Instituto Nacional do Cerrado, que será criado em conexão com a COP-30, ressaltando a necessidade de proteger esse bioma vital.

Em julho de 2025, o Brasil registrou a menor área queimada desde 2019, com 748 mil hectares, refletindo uma queda de 40% em relação ao ano anterior. A Amazônia teve uma redução de 65% nas queimadas, mas o Cerrado continua sendo o bioma mais afetado.

Frente fria traz temperaturas mínimas de até 4,2ºC no Sul do Brasil, com geadas e riscos à saúde. Enquanto isso, Norte e Nordeste continuam quentes, com chuvas intensas previstas.

A aprovação do "PL da Devastação" pela Câmara gera forte reação de organizações ambientais, que pedem veto do presidente Lula, alertando para um retrocesso nas políticas de licenciamento ambiental. O projeto, que facilita o licenciamento para empreendimentos agropecuários e reduz a consulta a órgãos como Ibama, é considerado um golpe na proteção ambiental e na justiça climática.

O Rio Grande do Sul enfrenta temporais e queda brusca de temperatura nesta quarta-feira, com previsão de neve na Serra e ressaca no litoral. A Defesa Civil alerta para riscos de chuvas intensas e ventos fortes.