O Rio Grande do Sul enfrenta temporais e queda brusca de temperatura nesta quarta-feira, com previsão de neve na Serra e ressaca no litoral. A Defesa Civil alerta para riscos de chuvas intensas e ventos fortes.

O Rio Grande do Sul enfrenta uma quarta-feira (28) marcada por instabilidade climática, com alertas para temporais em todas as regiões do estado. A previsão indica risco de ressaca no litoral e até possibilidade de neve na Serra na madrugada de quinta-feira (29). A Climatempo Meteorologia informa que a combinação de uma frente fria e um ciclone extratropical no oceano resulta em chuvas intensas, ventos fortes e uma queda acentuada nas temperaturas.
Durante a madrugada e a manhã de quarta-feira, as rajadas de vento podem variar entre cinquenta e setenta quilômetros por hora na maior parte do estado, podendo atingir até cem quilômetros por hora no Litoral Norte. O mar estará agitado, com ondas que podem chegar a quatro metros entre Chuí (RS) e Florianópolis (SC). O alerta de ressaca se estende até quinta-feira.
Em Porto Alegre, a chuva deve começar logo pela manhã e persistir ao longo do dia, com a temperatura máxima não ultrapassando os vinte graus Celsius. Em outras áreas, os acumulados de chuva variam entre vinte e quarenta milímetros, podendo chegar a setenta e cinco milímetros em regiões mais afetadas pelo ciclone, como o Sul e a Costa Doce.
A Serra Gaúcha também enfrentará um dia de céu encoberto, com chuva constante e ventos entre quarenta e setenta quilômetros por hora. As temperaturas já estarão baixas durante o dia e devem cair ainda mais à noite, com a chegada de uma massa de ar polar. A Defesa Civil alerta para o risco de chuvas fortes e rajadas de vento nos próximos dias em todo o estado.
Na noite de quarta-feira, as temperaturas devem ser bastante frias em várias cidades: Soledade pode registrar mínima de quatro graus Celsius, Santa Maria oito graus Celsius, enquanto Pelotas e Porto Alegre devem marcar mínimas de dez graus Celsius. A partir de quinta-feira, o estado enfrentará uma onda de frio intenso, com mínimas entre zero e onze graus Celsius e máximas que não devem passar dos quatorze graus Celsius em grande parte do território.
Regiões mais altas, como São Francisco de Paula, podem ter máximas de apenas cinco graus Celsius, com previsão de neve na madrugada. A umidade e as chuvas continuarão a afetar áreas da Costa Doce, Litoral, Região Metropolitana de Porto Alegre, Serra e Vales, com acumulados entre vinte e quarenta milímetros, podendo chegar a oitenta milímetros em algumas localidades. Em momentos como este, a solidariedade da comunidade pode fazer a diferença para aqueles que enfrentam dificuldades devido às condições climáticas adversas.

Pesquisadores do CDMF e do CINE desenvolveram métodos sustentáveis para a produção de amônia, reduzindo a poluição e a pegada de carbono na indústria. As inovações incluem eletroquímica, fotoeletrocatálise e recuperação de nitratos.

Cerca de 340 mil imóveis em São Paulo e Rio Grande do Sul enfrentaram falta de energia devido a ventos fortes e ciclones. Estragos foram registrados, e alerta de queda de temperatura foi emitido.

A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, defendeu a COP30 em Belém, apesar das críticas à infraestrutura e preços altos de hospedagem. Ela destacou a meta de mobilizar US$ 1,3 trilhão anuais até 2035.

O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) aprovou dois projetos de irrigação em Mato Grosso do Sul e Tocantins, com desonerações fiscais significativas. As iniciativas visam aumentar a produção agrícola e promover o uso sustentável da água.

O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) e o Banco Mundial firmam parceria com um empréstimo de US$ 500 milhões e doação de US$ 2 milhões para projetos no Nordeste. A 3ª missão técnica de alinhamento, de 18 a 22 de agosto, visa estruturar o financiamento para o desenvolvimento regional, focando em segurança hídrica e bioeconomia.

A partir de 5 de agosto, inicia a liberação de água do Rio São Francisco para o Rio Grande do Norte, com um total de 46,3 milhões de m³ em 132 dias, beneficiando o semiárido. O ministro Waldez Góes destaca a importância dessa ação para a segurança hídrica da região.