A Universidade de Brasília (UnB) se prepara para a "Feira de Oportunidades — Vem pra UnB", de 27 a 29 de agosto, visando acolher novos alunos e discutir a greve dos servidores. A reitora Rozana Naves destacou a importância do Instituto Nacional do Cerrado, que será criado em conexão com a COP-30, ressaltando a necessidade de proteger esse bioma vital.

A Universidade de Brasília (UnB) anunciou a volta às aulas e a realização de eventos para acolher novos alunos, além de abordar a greve dos servidores. Durante uma entrevista no programa CB.Poder, a reitora Rozana Naves destacou a "Feira de Oportunidades — Vem pra UnB", que ocorrerá de 27 a 29 de agosto. O evento contará com palestras, exposições e atividades esportivas, com o objetivo de integrar a universidade à comunidade e incentivar novos ingressos.
Naves também comentou sobre a greve dos servidores técnicos administrativos, que está em andamento e tem implicações nos próximos reajustes da carreira. A reitora afirmou que a UnB está em diálogo com o Supremo Tribunal Federal (STF), o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) e o Ministério da Educação, buscando uma solução que minimize o impacto financeiro da greve.
Outro ponto abordado foi a criação do Instituto Nacional do Cerrado, que será sediado pela UnB e é parte de um projeto que envolve mais de 24 instituições de ensino superior. A reitora enfatizou a importância da proteção do Cerrado, que é o segundo maior bioma do Brasil e enfrenta sérios problemas de devastação. A iniciativa visa preservar tanto o bioma quanto os povos tradicionais que habitam a região.
Rozana Naves também mencionou a Conferência das Partes (COP-30), que será realizada no Brasil e que representa um impulso significativo para a criação do instituto. Ela destacou a relevância do Cerrado para a manutenção de outros ecossistemas, afirmando que ele é o berço das águas nacionais e possui uma forte conexão com a Amazônia.
O evento da COP-30, segundo a reitora, pode aumentar o desejo institucional e o potencial político para a institucionalização do Instituto Nacional do Cerrado. A relação entre o Cerrado e a Amazônia é crucial, e a proteção desse bioma é uma prioridade para a UnB e seus parceiros.
Iniciativas como a "Feira de Oportunidades" e a criação do Instituto Nacional do Cerrado são fundamentais para fortalecer a comunidade acadêmica e promover a preservação ambiental. A união da sociedade civil pode ser um fator decisivo para apoiar projetos que visam a proteção do Cerrado e o fortalecimento da educação. Juntos, podemos fazer a diferença em causas que impactam nosso futuro.

Pau-brasil, essencial para a música, enfrenta risco de extinção. Proposta de proteção na Cites será votada no Uzbequistão, com apoio de especialistas e necessidade de políticas públicas eficazes.

Vazamento de óleo BPF no rio Ribeira de Iguape, causado por vandalismo em indústria desativada, gera alerta em cidades de SP e PR. Órgãos ambientais monitoram a situação e orientam população a evitar contato com a água.

Pesquisadores da Universidade Federal do ABC analisaram sedimentos do Lago das Garças e revelaram a evolução da poluição por metais em São Paulo ao longo do século XX. O estudo destaca a queda do chumbo após 1986, evidenciando o impacto positivo de políticas ambientais.

A Melhoramentos inaugurou a fábrica de embalagens sustentáveis Biona em Camanducaia (MG), com investimento de R$ 40 milhões, visando reduzir a pegada de carbono e substituir plásticos de uso único. A nova unidade produzirá até 80 milhões de embalagens compostáveis anualmente, com emissão de CO₂ 68% menor que as convencionais. A operação gerará 40 empregos diretos e reforça o compromisso da empresa com a sustentabilidade e inovação no setor alimentício.

Os preços de hospedagem em Belém aumentaram de 10 a 15 vezes, gerando preocupações sobre a participação de países na COP 30. André Corrêa do Lago, presidente do evento, busca soluções financeiras para o financiamento climático global.

Marcello Brito, secretário do Consórcio da Amazônia Legal, critica a polarização no debate sobre o licenciamento ambiental, que impede soluções eficazes. O projeto de Lei Geral será votado na Câmara, após mudanças no Senado.