O Ministério do Meio Ambiente anunciou uma queda expressiva de 65,8% nas áreas queimadas e 46,4% nos focos de calor no Brasil no primeiro semestre de 2025, destacando uma redução de 97,8% no Pantanal. Essa melhora reflete ações governamentais eficazes e a necessidade de continuidade na luta contra as queimadas.
O Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima anunciou uma redução significativa de 65,8% nas áreas queimadas no Brasil durante o primeiro semestre de 2025. Além disso, os focos de calor diminuíram em 46,4%. Essa queda é especialmente notável no Pantanal, que registrou uma diminuição de 97,8% nas áreas afetadas por incêndios.
No primeiro semestre de 2024, o Pantanal e o Cerrado enfrentaram o maior número de focos de incêndio desde mil novecentos e noventa e oito. Em contraste, os dados mais recentes mostram que o Pantanal teve uma redução de 97,6% nos focos de calor, enquanto o Cerrado apresentou uma diminuição de 47% nas áreas queimadas e 33,1% nos focos de calor.
Essas informações foram divulgadas em um comunicado oficial do Ministério, que também destacou as ações do governo para combater as queimadas. O cenário atual é resultado de um esforço conjunto entre órgãos governamentais e a sociedade civil, que buscam preservar os biomas brasileiros.
Especialistas analisam que a queda nos índices de queimadas pode ser atribuída a uma combinação de fatores, incluindo políticas públicas mais rigorosas e um aumento na conscientização sobre a importância da preservação ambiental. No entanto, eles alertam que é fundamental manter a vigilância e continuar investindo em medidas preventivas.
O combate às queimadas é uma questão urgente, não apenas para a preservação do meio ambiente, mas também para a saúde das comunidades que dependem desses ecossistemas. A redução das queimadas pode ter um impacto positivo na qualidade do ar e na biodiversidade local, beneficiando tanto a fauna quanto a flora.
Nessa situação, a união da sociedade pode ser crucial para apoiar iniciativas que visem a recuperação e a proteção dos biomas. Projetos que promovem a educação ambiental e a reabilitação de áreas afetadas podem ser fundamentais para garantir um futuro sustentável para o Brasil.
O projeto Light Recicla, da companhia de energia, oferece descontos na conta de luz em troca de resíduos recicláveis, com novo ecoponto na Vila da Penha. Em 2022, foram recicladas mais de 6.500 toneladas.
Lauren Gropper, após um acidente de moto na Tailândia, fundou a Repurpose, que já eliminou 656 milhões de plásticos com utensílios sustentáveis que se degradam em até 90 dias, gerando impacto ambiental positivo.
Estudo revela que áreas prioritárias para a biodiversidade na Amazônia enfrentam gestão fraca, com apenas oito das 65 unidades analisadas apresentando boa administração. Investimentos são urgentes para evitar extinções.
A Apib destaca a demarcação de terras indígenas como crucial para o clima. Celebridades apoiam a causa, alertando sobre ameaças e consequências ambientais.
O Instituto Talanoa revelou a estrutura da presidência brasileira da COP30, destacando a inclusão de moradores da Amazônia e a diversidade de atores nas negociações. O evento promete uma abordagem inovadora e colaborativa.
Pesquisadores da USP e instituições parceiras analisaram a saúde do boto-do-araguaia, revelando diferenças sanguíneas entre indivíduos de áreas com distintas atividades humanas. A espécie, descoberta em 2014, enfrenta riscos de extinção.