A temperatura média global aumentou 1,5 °C em 150 anos, impulsionada pela ação humana, como a queima de combustíveis fósseis e desmatamento, resultando em derretimento de geleiras e secas severas. Especialistas alertam que ações imediatas são essenciais para mitigar os impactos climáticos.

Mudanças climáticas sempre foram parte da história da Terra, com períodos de aquecimento e resfriamento. No entanto, a atual crise climática é marcada por uma velocidade sem precedentes. Nos últimos cento e cinquenta anos, a temperatura média global aumentou cerca de 1,5 °C, um fenômeno que, no passado, levaria milênios para ocorrer. A principal causa desse aumento é a ação humana, especialmente a queima de combustíveis fósseis e o desmatamento.
A queima de carvão, petróleo e gás libera gases que retêm calor na atmosfera, intensificando o efeito estufa. Esse calor, que normalmente escaparia para o espaço, fica preso, resultando em consequências graves. Além disso, atividades como a agricultura e a indústria também contribuem para a liberação de metano e gás carbônico, que estão em níveis alarmantes, superiores a qualquer momento nos últimos oitocentos mil anos.
Os efeitos dessa crise já são visíveis: o derretimento de geleiras, secas severas, enchentes mais frequentes e oceanos mais quentes. Segundo a NASA e a Organização das Nações Unidas (ONU), mudanças climáticas tão rápidas só ocorrem quando há interferência humana. Especialistas alertam que é urgente tomar medidas para reduzir as emissões de gases e proteger os ecossistemas.
As consequências da inação podem ser devastadoras. O aumento da temperatura global afeta não apenas o clima, mas também a biodiversidade e a saúde humana. As populações mais vulneráveis são as mais afetadas, enfrentando desafios como escassez de água e alimentos. Portanto, é fundamental que a sociedade civil se mobilize para enfrentar essa crise.
Iniciativas que visam a redução das emissões e a proteção do meio ambiente precisam de apoio. Projetos que promovem a sustentabilidade e a recuperação de ecossistemas são essenciais para mitigar os impactos das mudanças climáticas. A colaboração entre governos, empresas e cidadãos é crucial para criar soluções eficazes.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos a enfrentar os desafios impostos pelas mudanças climáticas. O apoio a iniciativas que buscam a preservação do meio ambiente e a recuperação de áreas afetadas pode fazer a diferença na luta contra a crise climática.

Um ciclone extratropical impacta o Sul e Sudeste do Brasil, trazendo ventos de até 100 km/h e temperaturas que podem cair a -6°C, com risco de geada e neve em Santa Catarina. A Marinha alerta para ressaca no mar.

Cacique e vice-cacique da Terra Indígena Mangueirinhas foram presos por suspeita de desmatamento ilegal, em meio a uma crise ambiental que já devastou quase toda a floresta de araucárias da região.

Pecuaristas de Mato Grosso lançam o "passaporte verde" para certificar carne bovina sustentável, com rastreabilidade e critérios ambientais rigorosos, visando atender a demanda global. O projeto será apresentado na Assembleia Legislativa e destaca o compromisso do Brasil com a produção responsável, especialmente no Congresso Mundial da Carne em outubro.

O Golden Square Shopping realizará oficinas gratuitas de plantio de mudas nos dias 21 e 22 de junho, promovendo a consciência ambiental entre crianças. As inscrições começam em 16 de junho.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva vetou partes de um projeto que alterava a legislação ambiental, mas manteve a Licença Ambiental Especial (LAE), criticada por fragilizar o licenciamento. O Observatório do Clima alerta que a LAE pode gerar judicialização e recomenda sua rejeição.

A Universidade de Brasília (UnB) se prepara para a "Feira de Oportunidades — Vem pra UnB", de 27 a 29 de agosto, visando acolher novos alunos e discutir a greve dos servidores. A reitora Rozana Naves destacou a importância do Instituto Nacional do Cerrado, que será criado em conexão com a COP-30, ressaltando a necessidade de proteger esse bioma vital.