Fabiana Justus, criadora de conteúdo, compartilhou sua emocionante jornada de superação da leucemia no evento "Retratos do Câncer", destacando a importância da doação de medula óssea e sangue. Ela enfatizou que a doação é um ato simples, mas vital, e relatou a gratidão por seu doador, um jovem de 25 anos dos Estados Unidos. Fabiana, que já está em remissão, usou sua experiência para inspirar outros, incluindo sua avó, que também enfrentou a doença.

A criadora de conteúdo digital Fabiana Justus participou do evento "Retratos do Câncer", em São Paulo, onde enfatizou a relevância da doação de sangue, medula óssea, plaquetas e órgãos. Fabiana, que enfrentou leucemia em 2024 e passou por um transplante de medula, destacou que a doação é um ato que merece reconhecimento. “É fácil, mas não é tão fácil, então nós precisamos enaltecer quem doa”, afirmou, ressaltando que a doação de medula óssea pode salvar vidas.
O doador de medula de Fabiana é um homem de 25 anos, residente nos Estados Unidos, com quem ela teve 100% de compatibilidade. “Foi um milagre”, disse. Embora seu irmão fosse parcialmente compatível, a busca por um doador ideal foi bem-sucedida. Fabiana e seu doador trocaram cartas, mas não puderam se identificar até que ambos autorizassem a revelação após o tratamento. “Foi muito emocionante falar com o homem que doou a medula para mim”, comentou.
Fabiana, que já não apresenta marcadores da doença, ainda é monitorada quanto ao risco de remissão. Ela relatou que, meses antes do diagnóstico, seus exames de rotina estavam normais. Os primeiros sintomas surgiram enquanto amamentava seu filho caçula, e a descoberta da leucemia ocorreu rapidamente após uma visita ao pronto-socorro. “Eu não tive chance de voltar para casa e me preparar”, lembrou.
Durante cerca de 40 dias de internação, Fabiana ficou isolada devido à baixa imunidade. Para explicar a situação às filhas mais velhas, utilizou uma abordagem lúdica, dizendo que seus “soldadinhos estavam fracos” e que o hospital ajudava a torná-los fortes novamente. “O tratamento da leucemia é muito solitário”, destacou, referindo-se à necessidade de isolamento.
Fabiana começou a compartilhar sua experiência nas redes sociais, o que gerou um impacto positivo em muitas pessoas. “Conforme fui compartilhando, fui vendo o poder daquilo na vida das pessoas”, disse. Sua avó, que também foi diagnosticada com leucemia, afirmou que Fabiana lhe deu forças durante o tratamento. A matriarca, que está em remissão, comemorará 88 anos no próximo fim de semana.
A história de Fabiana Justus ilustra a importância da doação de medula e como a solidariedade pode transformar vidas. Projetos que incentivam a doação e o apoio a pacientes em tratamento são fundamentais e podem ser impulsionados pela união da sociedade civil. Juntos, podemos fazer a diferença na vida de quem mais precisa.

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal ampliou a oferta de leitos de UTI, agora com 60 unidades disponíveis, após a contratação de mais 30 leitos no Hospital Ortopédico, totalizando R$ 66,2 milhões. Essa ação visa atender à crescente demanda por cuidados intensivos no Sistema Único de Saúde (SUS).

A fibromialgia será reconhecida como deficiência legal no Brasil a partir de janeiro de 2026, garantindo direitos como cotas em concursos e isenção de IPI. A avaliação será feita por uma equipe multidisciplinar.

Caminhadas supervisionadas por fisioterapeutas são mais eficazes que repouso total para aliviar a dor lombar, segundo estudo de três anos publicado na revista The Lancet.

Médicos do Hospital das Clínicas de São Paulo inovaram ao usar membrana amniótica como curativo para queimaduras, com recomendação do SUS para adoção em hospitais, aguardando regulamentação. Essa técnica, que acelera a cicatrização e reduz a dor, pode aumentar em até quatro vezes os estoques disponíveis do material.

Mariana Rios, atriz de 40 anos, anunciou que está grávida, enfrentando a trombofilia adquirida, que aumenta o risco de complicações na gestação. Ela compartilha sua jornada nas redes sociais e idealizou o projeto Basta Sentir Maternidade.

Estudos recentes indicam que idosos devem tomar banho de uma a duas vezes por semana para preservar a saúde da pele e evitar acidentes no banheiro, com alternativas de higiene recomendadas.