Um novo consenso da Sociedade Europeia de Cardiologia destaca que vacinas não apenas previnem infecções, mas também protegem o coração, reduzindo riscos de infarto e AVC. A vacinação é crucial para idosos e pessoas com comorbidades.
Um recente consenso da Sociedade Europeia de Cardiologia destacou a importância das vacinas não apenas na prevenção de infecções, mas também na proteção da saúde cardiovascular. Publicado na European Heart Journal, o documento revela que vacinas podem reduzir o risco de infartos e acidentes vasculares cerebrais (AVCs) ao evitar infecções respiratórias graves, como gripe, pneumonia e Covid-19.
Estudos indicam que infecções respiratórias intensas provocam uma resposta inflamatória no organismo, tornando as placas de arteriosclerose nas artérias mais instáveis. Essa instabilidade aumenta a probabilidade de ruptura das placas, formação de coágulos e obstrução dos vasos sanguíneos, resultando em infartos e derrames.
Além disso, a febre e o estresse metabólico durante uma infecção podem sobrecarregar o coração, especialmente em idosos ou em pessoas com doenças cardíacas preexistentes. Por isso, a vacinação é recomendada para esses grupos, pois reduz o risco de infecção e, indiretamente, protege as artérias e o músculo cardíaco.
As vacinas mais relevantes incluem as da gripe, Covid-19, anti-pneumocócica, além de outras indicadas para adultos, como a DPT (difteria, coqueluche e tétano) e a vacina contra herpes zoster. A manutenção da vacinação em dia é crucial para a saúde de idosos e pessoas com fatores de risco, como hipertensão e diabetes.
O consenso também sugere a vacinação em hospitais para pacientes com eventos agudos, como infartos. Essa abordagem reforça a ideia de que vacinas são um ato de cuidado não apenas individual, mas também coletivo, contribuindo para a saúde pública e a proteção de grupos vulneráveis.
Neste contexto, é fundamental que a sociedade civil se mobilize para apoiar iniciativas que promovam a vacinação e a conscientização sobre sua importância. A união em torno de projetos que visem a saúde da população pode fazer a diferença na vida de muitos, especialmente dos mais vulneráveis.
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No Dia Internacional da Luta contra a Endometriose, especialistas enfatizam a urgência do diagnóstico precoce e tratamentos, que incluem preservação da fertilidade e cirurgia em casos severos. A condição afeta 15% das mulheres no Brasil, podendo causar dor intensa e infertilidade.
Uma nova análise do Instituto de Câncer Dana-Farber revela que dietas anti-inflamatórias após tratamento convencional aumentam a sobrevida em pacientes com câncer de cólon, especialmente com atividade física. A pesquisa, apresentada na ASCO, destaca a importância da alimentação na recuperação e sugere que dietas menos inflamatórias podem reduzir o risco de morte em até 87%.
Campo Grande (MS) confirmou mais um caso de morcego com raiva, totalizando nove em 2025, superando os seis do ano anterior. A prefeitura alerta sobre a gravidade da doença e a proteção legal dos morcegos.
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O Brasil enfrenta um aumento alarmante de casos de síndrome respiratória aguda grave, levando a estados e municípios a declararem emergência em saúde pública. O pneumologista Carlos Carvalho alerta para a vulnerabilidade de crianças, idosos e pessoas com comorbidades, destacando a importância da vacinação e medidas preventivas, como uso de máscaras e higiene das mãos, para conter a propagação das viroses respiratórias.