Fafá de Belém participará do sarau Ciência e Vozes da Amazônia em Lisboa, em julho, e do Fórum Varanda da Amazônia em Belém, em outubro, abordando justiça climática e saberes tradicionais. A artista destaca a importância da Amazônia como centro de vida e cultura, promovendo discussões sobre sustentabilidade e bioeconomia.
Fafá de Belém participará, no dia 7 de julho, do sarau Ciência e Vozes da Amazônia, promovido pela Universidade Autônoma de Lisboa em parceria com a Universidade Federal do Pará. A artista paraense, reconhecida por sua defesa da Amazônia, será uma das vozes centrais do evento, que reunirá pesquisadores, ativistas e representantes da sociedade civil para discutir temas como justiça climática, saberes tradicionais e o papel da cultura na construção de futuros sustentáveis.
Em suas palavras, Fafá destaca a importância de tratar a Amazônia como um centro de vida e cultura, afirmando que “estar em Lisboa é fazer valer uma voz que nasce do território e carrega saberes, lutas e propostas”. O sarau será um espaço para abordar questões de justiça social e bioeconomia, enfatizando a necessidade de caminhos sustentáveis construídos por aqueles que vivem e defendem a floresta diariamente.
A artista tem se empenhado em fortalecer a Amazônia como um território cultural e um projeto de futuro. Em outubro, Fafá realizará a terceira edição do Fórum Varanda da Amazônia em Belém, que antecipará discussões centrais da COP30 — Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima. Este evento reunirá chefes de Estado, cientistas e lideranças globais na capital paraense.
O Fórum Varanda da Amazônia reafirma a construção de uma agenda que prioriza as vozes e experiências da floresta. Fafá de Belém, com sua trajetória, busca expandir a visibilidade das questões amazônicas em espaços estratégicos de formulação de políticas e debates.
O sarau e o fórum são oportunidades valiosas para discutir a importância da Amazônia no contexto global, especialmente em um momento em que as questões climáticas estão em pauta. A participação de Fafá de Belém nesses eventos ressalta a necessidade de unir esforços em prol da preservação e valorização da cultura amazônica.
Iniciativas como essas devem ser apoiadas pela sociedade civil, pois a união pode fazer a diferença na luta pela preservação da Amazônia e na promoção de soluções sustentáveis. O envolvimento da comunidade é essencial para garantir que as vozes da floresta sejam ouvidas e respeitadas.
Perdas de energia elétrica na América Latina atingem 17% ao ano, segundo o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), impactando emissões de CO2 e exigindo investimentos urgentes em infraestrutura.
A ilha Gardí Sugdub, no Caribe panamenho, enfrenta a submersão devido à mudança climática, resultando na migração de 1.200 indígenas gunas para o bairro Isber Yala, enquanto os que ficaram lidam com a solidão e a deterioração da infraestrutura.
Uma pesquisa do Ipec revela que 52% dos moradores das dez capitais mais populosas do Brasil veem a poluição do ar como o principal problema ambiental. A sondagem, encomendada pelo Instituto Cidades Sustentáveis, destaca preocupações locais variadas.
A Praia de Botafogo é considerada própria para banho, com águas limpas e avistamento de tartarugas marinhas, após intervenções de saneamento. O Inea confirma a melhoria na balneabilidade, atraindo cariocas e turistas.
As economias emergentes, como Brasil e Índia, lideram a transição energética com inovações em biocombustíveis, mas enfrentam um déficit de US$ 2,2 trilhões em investimentos. O futuro depende de tecnologia e infraestrutura.
Pesquisadores da Universidade Federal de Alagoas (UFAL) criaram a cisterna móvel, inspirada em plantas xerófilas, para captar água em regiões áridas, visando mitigar os efeitos das mudanças climáticas.