Família de criança que faleceu após desafio viral no TikTok inicia vaquinha para funeral. Polícia investiga acesso ao desafio e pode responsabilizar criador por homicídio qualificado.
A família de uma criança que faleceu após inalar gás de desodorante durante um desafio viral no TikTok iniciou uma campanha para arrecadar fundos para o funeral. Sem condições financeiras para arcar com os custos, os familiares disponibilizaram uma chave Pix para doações. “A pequena deixou uma lacuna no coração de seus familiares”, declarou uma parente nas redes sociais.
De acordo com informações da 15ª Delegacia de Polícia, a criança deu entrada no Hospital Regional de Ceilândia após participar do desafio e inalar o gás, resultando em uma parada cardiorrespiratória. Ela foi reanimada após sessenta minutos, mas não apresentava reflexos e teve a morte cerebral constatada. O óbito foi declarado três dias depois.
A família registrou a ocorrência policial e a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) instaurou um inquérito para investigar como a criança teve acesso ao desafio. O delegado João de Ataliba informou que o responsável pela publicação do desafio poderá ser responsabilizado por homicídio qualificado, com pena que pode chegar a trinta anos de prisão.
O caso levanta preocupações sobre a segurança de crianças nas redes sociais e a responsabilidade dos criadores de conteúdo. Desafios virais têm se tornado cada vez mais populares, mas também apresentam riscos significativos, especialmente para menores de idade. A investigação busca esclarecer as circunstâncias que levaram à tragédia.
Além do apoio financeiro para o funeral, a situação destaca a necessidade de uma discussão mais ampla sobre a proteção de crianças e adolescentes na internet. É fundamental que a sociedade civil se mobilize para criar ambientes mais seguros e responsáveis nas plataformas digitais.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos e contribuir para que tragédias como essa não se repitam. Projetos que visem a conscientização e a segurança online devem ser estimulados, promovendo um espaço digital mais seguro para todos.
GDF acolhe 44 pessoas em situação de rua e desconstitui 20 estruturas precárias, oferecendo serviços públicos e auxílio financeiro de R$ 600. Ação ocorre em várias regiões do DF.
Indígena Kokama de 29 anos denuncia estupros em série por policiais durante detenção em condições inadequadas. O caso, que envolve abusos enquanto amamentava, gera investigações e pedido de indenização.
Em 13 de maio, o Brasil celebra o Dia da Abolição da Escravatura, mas a data gera controvérsias. Ativistas defendem o Dia da Consciência Negra, em 20 de novembro, como uma celebração mais significativa. Museus e fazendas em São Paulo promovem reflexões sobre a escravidão.
Vinte e três participantes do projeto De Grão em Pão, da Fundação Bunge em parceria com o Senai-DF e o Siab, concluíram o curso de Panificação e Confeitaria e agora buscam inserção no mercado de trabalho. A formação inclui suporte para entrevistas e monitoramento de seis meses, visando a inclusão socioprodutiva.
Julio Andrade, ator de "Escola sem muros", destaca-se como diretor Braz Nogueira, enfrentando desafios na Escola Campos Salles, referência em educação pública. Recentemente, participou do remake de "Vale tudo" e foi indicado ao Emmy.
A modernização do Cadastro Único (CadÚnico) em 2025, com a introdução do CPF como identificador principal, promete aumentar a segurança e a eficiência na concessão de benefícios sociais no Brasil. Essa reformulação visa beneficiar milhões de famílias em situação de vulnerabilidade, facilitando o acesso a programas essenciais como o Bolsa Família e o Auxílio Gás. A atualização do sistema, a primeira em mais de uma década, centraliza dados socioeconômicos, reduz fraudes e melhora a gestão pública, promovendo um futuro mais justo para todos.