A FAPESP impulsionou a produtividade agrícola de São Paulo em 67,6% entre 1974 e 2020, além de fomentar startups agritechs e melhorar a taxa de sobrevivência de crianças com leucemia. Pesquisas revelam seu impacto em políticas públicas.
Entre mil novecentos e setenta e quatro e dois mil e vinte, a produtividade agrícola de São Paulo aumentou em sessenta e sete vírgula seis por cento. A produção de milho, soja e laranja cresceu, em média, dois vírgula dois por cento, um vírgula sete por cento e um vírgula seis por cento ao ano, respectivamente. Apesar do aumento na colheita, a área utilizada para agricultura e pecuária no Estado diminuiu de dezesseis vírgula seis milhões para quinze vírgula dois milhões de hectares. Esses resultados positivos são atribuídos aos investimentos em ciência e tecnologia, especialmente pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP).
Um estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) revelou que a participação da FAPESP nos gastos com ciências agrárias saltou de um por cento entre mil novecentos e setenta e seis e mil novecentos e noventa e quatro para quinze por cento, atingindo mais da metade dos desembolsos em mil novecentos e noventa e nove. O investimento médio da FAPESP na área de ciência agrícola entre mil novecentos e setenta e quatro e dois mil e vinte foi de vinte e dois por cento, refletindo em um aumento significativo na criação de startups agritechs.
Pesquisadores da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP) estão avaliando o impacto do Programa Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE) em startups. Em entrevistas, empreendedores afirmaram que, sem o PIPE, não teriam aberto suas empresas. Os recursos do programa foram cruciais para que assumissem riscos tecnológicos. Além disso, a visibilidade proporcionada por publicações da FAPESP foi fundamental para atrair investidores.
Na área da saúde, um estudo da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) analisou o impacto de inovações financiadas pela FAPESP. Os pesquisadores focaram em um protocolo de tratamento de leucemia linfoide aguda, que, desde dois mil e nove, aumentou a taxa de sobrevivência de crianças de setenta por cento para setenta e nove por cento. Esse avanço foi resultado de pesquisas financiadas pela FAPESP, que possibilitaram a identificação de quimioterápicos mais eficazes.
Outro estudo, realizado por pesquisadores da Unicamp e da Universidade Federal da Bahia, investigou o impacto das pesquisas da FAPESP em políticas públicas. Analisando quase cem mil artigos, os pesquisadores descobriram que quase três mil foram citados em documentos de políticas, com foco em saúde, meio ambiente e segurança alimentar. Essa evidência demonstra a relevância das pesquisas da FAPESP em áreas críticas para a sociedade.
Esses avanços mostram como a ciência e a tecnologia podem transformar setores essenciais, como a agricultura e a saúde. A união da sociedade civil em apoiar iniciativas que promovam a inovação e a pesquisa pode ser fundamental para continuar esses progressos. Projetos que visem a melhoria da qualidade de vida e o desenvolvimento sustentável merecem ser incentivados e apoiados por todos nós.
Silvana Pires, executiva de RH, destaca a urgência de integrar inteligência artificial e sustentabilidade nas empresas, enfatizando a formação de novas competências para enfrentar a crise climática.
Mais de 30 profissionais da Secretaria de Saúde do DF participaram de capacitação em Lian Gong, visando promover saúde mental e física na comunidade. A prática, que trata dores e ansiedade, será disseminada em Unidades Básicas de Saúde.
O governo federal planeja uma bonificação para mulheres no Concurso Nacional Unificado, visando aumentar a aprovação feminina, que atualmente é de apenas 37%. A medida busca enfrentar desigualdades de gênero persistentes.
A Prefeitura de São Paulo concedeu mais 60 dias para o Teatro de Contêiner Mungunzá, mas o grupo contesta a nova proposta de terreno e a falta de diálogo. A mudança precisa de mais tempo devido a compromissos já firmados.
Na mesa "O Brasil no espelho" da 23ª Festa Literária Internacional de Paraty, Tiago Rogero e Ynaê Lopes dos Santos abordaram racismo e mestiçagem, defendendo reparações e cotas sociais. O público aplaudiu a discussão sobre a imagem negativa do Brasil e a urgência de mudanças sociais.
Sarah Redzikowski, influenciadora de 40 anos, compartilha sua luta contra a dermatotilexomania, revelando os impactos emocionais e a busca por tratamento em suas redes sociais. Sua coragem inspira muitos a falarem sobre esse transtorno.